Primeiramente, como descobrir o sexo do bebê?
Existem alguns métodos, alguns exames que podem descobrir o sexo do bebê.
O primeiro desses exames e o mais conhecido é a ultrassonografia, onde o médico através de um exame pode ser de ultrassom transvaginal ou mesmo abdominal vai conseguir descobrir o sexo do bebê.
Esse exame poderá ser realizado a partir de aproximadamente 11 a 12 semanas de gestação, que já será possível descobrir se será menino ou menina.
Porém, dependendo obviamente da destreza de cada profissional, dependendo do aparelho que ele esteja utilizando e da posição do bebê.
Existe também o exame de sexagem fetal.
O que é esse exame?
Esse exame é feito através da coleta de sangue da mãe, onde os especialistas vão procurar fragmentos do DNA fetal nesse sangue. Esses fragmentos do DNA fetal são liberados através da placenta.
Nós sabemos que a mulher possui cromossomos XX e o homem possui o cromossomo XY. Por isso, a identificação no sangue da mãe ocorre da seguinte forma:
Quando o sangue da mãe possui um cromossomo Y, quer dizer que a mulher está esperando um bebê do sexo masculino e já a ausência deste Y.
Ou seja, se não for encontrado este cromossomo Y no sangue da mãe nós saberemos que está esperando um bebê do sexo feminino.
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Agora você deve estar se perguntando: E no caso de gêmeos, como é feita a sexagem?
No caso dos gêmeos se não identificarmos absolutamente nenhum cromossomo Y, nós teremos duas meninas e se for identificado um cromossomo Y, nós sabemos que ao menos um dos bebês será menino.
No entanto, em caso de gêmeos existe uma pequena margem de erro, não dando para saber ao certo quando se encontra o cromossomo Y, se são dois meninos ou um menino e uma menina.
O exame de sexagem pode ser realizado a partir de aproximadamente 8 semanas de gestação a contar da data da última menstruação.
Bem como, ele já tem uma eficiência de aproximadamente 99% de chance de acerto a partir da oitava semana de gestação.
Uma das perguntas mais comuns é se existe alguma técnica para aumentar a chance de gerar um bebê do sexo masculino ou do sexo feminino.
Na verdade, a resposta é sim!
Um pesquisador chamado Dr. Shettles realizou um estudo com base no peso molecular do espermatozóide e percebeu que existe uma diferença nesse peso.
Com isso, o espermatozóide que carrega o cromossomo X, ou seja, o que dá a origem à menina, é maior, mais pesado, mais resistente e um pouco mais lento na mobilidade.
Já o espermatozóide que carrega o cromossomo Y que vai dar origem ao menino, ele é menor, mais leve, mais rápido para nadar, porém ele é menos resistente.
Com base nesses dados, algumas técnicas que esse pesquisador lançou mão, aumentou a chance da escolha do sexo de aproximadamente 50% de ser menino ou menina, para até 85% aproximadamente.
Com base nas pesquisas o pesquisador diz assim:
Se o espermatozóide que contém o cromossomo Y, que é o masculino, ele é mais rápido, porém é menos resistente, na relação sexual feita próximo da ovulação.
Dessa forma, no dia da ovulação a uma chance maior desses que são mais rápidos chegam antes até o óvulo.
Por outro lado, se a relação sexual for feita dois dias antes da ovulação, esse espermatozoide vai ter que sobreviver esses dois dias.
Contudo, nesse caso os espermatozóides mais resistentes que carregam o cromossomo X (feminino), possuem mais chances de chegar primeiro no óvulo, podem gerar uma menina.
Um outro ponto é quando o homem ejacula mais próximo do útero, dessa forma ele vai favorecer os menos resistentes e mais rápidos que são os masculinos.
Bem como, se a ejaculação for feita mais distante, na entrada da vagina, o trajeto a ser percorrido de toda a extensão, com todas as variações de PH, será muito maior, dando a chance para o cromossomo mais resistente que são os femininos.
O mesmo acontece com a alimentação.
Os espermatozoides com o cromossomo masculino preferem um PH mais alcalino, já os espermatozóides com o cromossomo feminino preferem um PH mais ácido.
Nesse sentido, a alimentação também influencia na alteração de PH deixando um pouquinho mais acido ou um pouquinho mais alcalino, favorecendo um ou o outro sexo.
Desta forma nós conseguimos aumentar a chance de escolha do sexo. Além disso, é importante pensar sobre o orgasmo da mulher.
Se a mulher chegar ao orgasmo antes do homem essa lubrificação que ela terá vai fazer com que o seu PH fique mais alcalino favorecendo os espermatozoides com o cromossomo masculinos.
Porém, se essa mulher chegar ao orgasmo após a ejaculação do homem, o PH da vagina vai estar mais ácido, favorecendo o espermatozoide com o cromossomo feminino.
Por fim, baseado no peso molecular do espermatozoide tanto os que carregam o cromossomo masculino ou cromossomo feminino, a gente consegue através de algumas técnicas aumentar a chance que é de 50% para até 85% da escolha do sexo.
Mas vale dizer que o pesquisador deixa muito claro que todas essas técnicas servem para os casais que na verdade não desejam tanto o mesmo sexo. Por que?
Porque o importante é que o bebê seja desejado independente do sexo.
Lembre-se que essas técnicas podem ajudar a favorecer um sexo ou outro e se não for o resultado esperado, esse bebê precisa ser desejado da mesma maneira.
A gestação é um momento único, um momento sublime, onde um bebê está crescendo dentro da barriga da mulher e é importante que ele sinta que será recebido com todo amor e carinho independente do sexo.
Os estudos estão aí para que possamos usufruir com sabedoria, equilíbrio e o mais importante é que o bebê genial venha lindo, saudável e seja muito amado!
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