Arquivo de clinica mantelli - Clínica Mantelli A Clínica Mantelli é um espaço exclusivo para atendimento à saúde da mulher em todas as fases de sua vida, com olhar global e multidisciplinar. Thu, 03 Jul 2025 15:45:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://clinicamantelli.com.br/wp-content/uploads/2025/04/cropped-download-32x32.jpg Arquivo de clinica mantelli - Clínica Mantelli 32 32 Candidíase de Repetição: Como Identificar e Combater os Sintomas https://clinicamantelli.com.br/candidiase-de-repeticao/ https://clinicamantelli.com.br/candidiase-de-repeticao/#respond Thu, 03 Jul 2025 15:45:34 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=11172 Descubra como identificar e combater os sintomas da candidíase de repetição. Não deixe que esse problema atrapalhe sua vida. Saiba mais!

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A candidíase de repetição é um problema que muitas mulheres enfrentam e pode ser bem desconfortável. Você sabe o que é, quais são os sintomas e como tratar?

Portanto, neste artigo, vamos explorar tudo sobre a candidíase de repetição, suas causas e, claro, como aliviar os incômodos e preveni-la. Prepare-se para entender melhor esse assunto e cuidar da sua saúde!

Principais Conclusões

  • A candidíase de repetição é comum e causa desconforto.
  • Fique atento aos sintomas como coceira e corrimento.
  • Consulte um médico para um diagnóstico correto.
  • Mantenha uma dieta saudável para ajudar a prevenir.
  • Trate a infecção rapidamente para evitar que volte.

Candidíase de Repetição: Como Identificar e Combater os Sintomas

O que é a candidíase de repetição e como ela ocorre?

A candidíase de repetição é uma infecção vaginal causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida, que normalmente vive de forma controlada na flora vaginal.

Sobretudo, quando há um desequilíbrio, esse fungo pode proliferar, resultando em sintomas desconfortáveis.

Sendo assim, a candidíase de repetição é considerada quando a mulher apresenta quatro ou mais episódios em um ano, impactando negativamente a qualidade de vida.

A infecção ocorre devido a alterações no ambiente vaginal, causadas por fatores como uso excessivo de antibióticos, alterações hormonais, diabete descontrolada e o uso de roupas apertadas. Entender a causa subjacente é essencial para um tratamento eficaz e para evitar novas infecções. Para mais informações sobre as causas e tratamentos, consulte a abordagem sobre a cura da candidíase de repetição.

Quais são os sintomas da candidíase de repetição?

Os sintomas da candidíase de repetição podem variar em intensidade, mas geralmente incluem:

  • Coceira intensa na região vaginal
  • Ardor durante a micção
  • Desconforto durante a relação sexual, saiba mais sobre as causas do desconforto.
  • Secreção vaginal espessa, semelhante a queijo cottage, geralmente de cor branca
  • Vermelhidão e inchaço na vulva

Contudo, esses sintomas podem ser similares a outras infecções vaginais, como a vaginose bacteriana, tornando fundamental buscar orientação médica para um diagnóstico preciso. A frequência e a gravidade dos sintomas podem impactar a saúde emocional da mulher, levando a ansiedade e estresse.

Causas comuns da candidíase de repetição

Existem várias causas que podem contribuir para a candidíase de repetição. Algumas das mais comuns incluem:

  1. Uso de Antibióticos: Podem eliminar as bactérias benéficas que controlam o crescimento da Candida, favorecendo sua proliferação.
  2. Alterações Hormonais: Fases como menstruação, gravidez ou uso de contraceptivos hormonais podem alterar o equilíbrio da flora vaginal.
  3. Sistema Imunológico Comprometido: Condições que afetam o sistema imunológico, como HIV/AIDS ou uso de medicamentos imunossupressores, aumentam o risco de infecções.
  4. Estilo de Vida: Estresse, dieta inadequada e falta de sono impactam a saúde vaginal. Para dicas sobre saúde íntima, veja nossas recomendações.
  5. Roupas Apertadas: O uso de roupas íntimas apertadas e de materiais sintéticos cria um ambiente propício para o crescimento de fungos.

Identificar a causa específica da candidíase de repetição é crucial para um tratamento eficaz e para evitar recorrências.

Como aliviar os sintomas da candidíase de repetição?

Aliviar os sintomas da candidíase de repetição pode ser feito através de medidas práticas e simples:

  1. Manter a Higiene Adequada: Lavar a região genital com água e sabão neutro, evitando produtos perfumados que podem irritar a pele. Para informações sobre produtos de higiene, confira os efeitos do sabonete íntimo.
  2. Usar Roupas Confortáveis: Optar por roupas íntimas de algodão e evitar roupas apertadas que possam reter calor e umidade.
  3. Evitar Irritantes: Limitar o uso de produtos como duchas vaginais, spray e sabonetes íntimos que podem alterar o pH vaginal.
  4. Alimentação Saudável: Incluir alimentos ricos em probióticos, como iogurte natural, que podem ajudar a restaurar a flora vaginal.
  5. Hidratação: Beber bastante água para ajudar a eliminar toxinas e manter a saúde vaginal.

Essas medidas podem proporcionar alívio dos sintomas, mas não substituem a necessidade de tratamento médico adequado.

Tratamentos eficazes para a candidíase de repetição

O tratamento da candidíase de repetição geralmente envolve o uso de medicamentos antifúngicos, que podem ser administrados de forma tópica ou oral. Algumas opções incluem:

  1. Antifúngicos Tópicos: Cremes ou supositórios vaginais que contêm ingredientes ativos como clotrimazol ou miconazol, geralmente eficazes para infecções leves.
  2. Antifúngicos Orais: Medicamentos como fluconazol são prescritos para casos mais severos ou recorrentes, oferecendo um tratamento mais abrangente.
  3. Tratamento Prolongado: Para mulheres que sofrem de infecções frequentes, o médico pode recomendar um tratamento prolongado, com doses mais baixas de antifúngicos ao longo de várias semanas.
  4. Probióticos: Em alguns casos, o uso de probióticos pode ser sugerido para restaurar a flora vaginal e prevenir novas infecções.

É essencial seguir as orientações médicas e não interromper o tratamento antes do tempo recomendado, mesmo que os sintomas desapareçam.

Portanto, seguir essas dicas pode ajudar a reduzir o risco de infecções recorrentes e promover um ambiente vaginal saudável.

A importância da flora vaginal na saúde feminina

A flora vaginal desempenha um papel crucial na saúde da mulher.

Ou seja, ela é composta por uma variedade de microrganismos, incluindo bactérias benéficas que ajudam a manter o pH vaginal equilibrado e a prevenir o crescimento excessivo de fungos como a Candida. Quando essa flora é alterada, o risco de infecções aumenta.

Então, manter uma flora vaginal saudável é fundamental para prevenir a candidíase de repetição e outras infecções. Algumas práticas que podem ajudar a preservar essa flora incluem:

  • Consumo de Probióticos: Alimentos ricos em probióticos podem ajudar a restaurar o equilíbrio da flora vaginal.
  • Evitar Duchas Vaginais: Elas podem alterar o pH e eliminar as bactérias benéficas.
  • Hidratação: Manter-se hidratada é importante para a saúde vaginal.

A saúde da flora vaginal não deve ser subestimada, pois está diretamente ligada ao bem-estar geral da mulher.

Quando procurar um médico para candidíase de repetição?

É fundamental procurar um médico ao notar sintomas de candidíase de repetição, especialmente se:

  • Os sintomas persistirem por mais de uma semana.
  • As infecções ocorrerem com frequência (quatro ou mais vezes ao ano).
  • Os sintomas forem severos e afetarem a qualidade de vida.
  • Houver secreção com odor forte ou alteração na coloração.

Um médico pode realizar exames para confirmar o diagnóstico e descartar outras condições, além de oferecer um tratamento adequado. Não hesite em buscar ajuda profissional, pois a saúde íntima é uma parte essencial do bem-estar geral.

Conclusão

Em resumo, a candidíase de repetição é um desafio que pode impactar a vida de muitas mulheres, mas você não está sozinha nessa. Conhecer os sintomas, as causas e as melhores formas de prevenção e tratamento é o primeiro passo para retomar o controle da sua saúde íntima.

Antes de tudo, lembre-se, manter uma higiene adequada, optar por uma alimentação balanceada e estar atenta ao seu corpo pode fazer toda a diferença. E, claro, nunca hesite em procurar um médico quando necessário.

Nesse sentido, cuide-se bem e, para mais informações valiosas, não deixe de conferir outros artigos em Clinica Mantelli. Vamos juntas nessa jornada pela saúde!

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Miomas Uterinos: O que são, causas e tratamentos https://clinicamantelli.com.br/miomas-uterinos-o-que-sao-causas-e-tratamentos/ https://clinicamantelli.com.br/miomas-uterinos-o-que-sao-causas-e-tratamentos/#respond Thu, 28 Nov 2024 16:45:49 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=10007 Os miomas uterinos são tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no útero, afetando muitas mulheres em idade fértil. Embora muitas vezes sejam assintomáticos, em alguns casos podem causar sintomas que afetam a qualidade de vida e necessitam de atenção médica. O que são miomas? Os miomas são crescimentos não cancerosos que podem aparecer em […]

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Os miomas uterinos são tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no útero, afetando muitas mulheres em idade fértil. Embora muitas vezes sejam assintomáticos, em alguns casos podem causar sintomas que afetam a qualidade de vida e necessitam de atenção médica.

O que são miomas?

Os miomas são crescimentos não cancerosos que podem aparecer em diferentes partes do útero. Existem três tipos principais:

  • Intramurais: Crescem nas paredes musculares do útero.
  • Subserosos: Se desenvolvem na parte externa do útero.
  • Submucosos: Crescem na camada interna do útero, que reveste o útero.

Cada tipo pode causar sintomas diferentes, dependendo de sua localização e tamanho.

Quais são os sintomas?

Nem todas as mulheres que têm miomas apresentam sintomas. Quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

  • Sangramento menstrual intenso ou prolongado
  • Dor pélvica ou pressão
  • Necessidade frequente de urinar
  • Dificuldade para esvaziar a bexiga completamente
  • Dor durante as relações sexuais
  • Constipação
  • Aumento do volume abdominal

Esses sintomas podem variar em intensidade e podem ser confundidos com outras condições ginecológicas. Por isso, é importante consultar um ginecologista para um diagnóstico preciso.

O que causa os miomas?

As causas exatas dos miomas uterinos ainda não são completamente compreendidas, mas existem alguns fatores que podem aumentar o risco de seu desenvolvimento:

  • Genética: Ter familiares com histórico de miomas pode aumentar suas chances de desenvolver a condição.
  • Hormônios: O estrogênio e a progesterona, hormônios responsáveis pelo desenvolvimento da camada do útero a cada ciclo menstrual, parecem promover o crescimento dos miomas.
  • Fatores de estilo de vida: Dieta rica em carne vermelha e pobre em vegetais, além do consumo excessivo de álcool, pode estar associada ao aumento do risco de miomas.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico dos miomas é geralmente feito através de exames de imagem, como o ultrassom transvaginal, que permite visualizar o útero e identificar a presença e o tamanho dos miomas. Na Clínica Mantelli, contamos com a tecnologia de ultrassom 5D, que oferece imagens detalhadas, facilitando o diagnóstico preciso e a decisão sobre o tratamento mais adequado.

Quais são os tratamentos disponíveis?

O tratamento dos miomas varia conforme os sintomas, tamanho e localização dos miomas, além dos desejos da paciente em relação à fertilidade futura. Algumas opções incluem:

  • Acompanhamento médico: Para casos assintomáticos, o médico pode optar por apenas monitorar o crescimento dos miomas.
  • Medicação: Para controlar os sintomas, especialmente o sangramento intenso.
  • Cirurgia: Quando os miomas causam dor intensa ou afetam a qualidade de vida, a cirurgia pode ser indicada para removê-los.

Na Clínica Mantelli, trabalhamos com uma abordagem personalizada, avaliando o melhor tratamento para cada caso, sempre considerando os desejos e necessidades da paciente.

Não ignore os sintomas

Se você está sentindo dor, desconforto ou está preocupada com os sintomas, é essencial procurar um especialista. Miomas podem ser tratados e controlados, mas o primeiro passo é um diagnóstico adequado.

Se deseja agendar uma consulta na Clínica Mantelli, clique no botão abaixo.

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Disquesia em bebês: causas, como aliviar e quando buscar ajuda médica https://clinicamantelli.com.br/disquesia-em-bebes-causas-como-aliviar-e-quando-buscar-ajuda-medica/ https://clinicamantelli.com.br/disquesia-em-bebes-causas-como-aliviar-e-quando-buscar-ajuda-medica/#respond Fri, 22 Nov 2024 19:13:38 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=10000 A disquesia em bebês é uma das principais preocupações de muitos pais, especialmente nos primeiros meses de vida. O choro intenso e desconsolado pode gerar angústia e frustração, mas é importante entender que a disquesia é uma condição comum e geralmente faz parte do desenvolvimento natural do bebê. A disquesia é um desconforto passageiro causado […]

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A disquesia em bebês é uma das principais preocupações de muitos pais, especialmente nos primeiros meses de vida. O choro intenso e desconsolado pode gerar angústia e frustração, mas é importante entender que a disquesia é uma condição comum e geralmente faz parte do desenvolvimento natural do bebê.

A disquesia é um desconforto passageiro causado pela imaturidade do sistema gastrointestinal e pela dificuldade do bebê em coordenar o esforço de evacuação com o relaxamento do esfíncter anal. Diferente das cólicas, a disquesia está associada a episódios de desconforto temporário, geralmente acompanhados de choro, que cessam após a eliminação de fezes ou gases.

Os principais sinais de que o bebê está passando por disquesia incluem:

  • Choro inconsolável que dura por períodos curtos, geralmente menos de uma hora.
  • Esforço exagerado para evacuar, com contrações e relaxamentos sucessivos.
  • Pernas flexionadas em direção ao abdômen e movimentos repetidos de flexão e extensão.
  • Alívio imediato após a eliminação de fezes ou gases.

Embora o desconforto possa ser angustiante para os pais, a disquesia não representa um problema grave e faz parte do processo de maturação do bebê.

A disquesia é causada pela imaturidade neurológica e muscular do bebê. Durante os primeiros meses, o sistema digestivo do bebê ainda está aprendendo a coordenar os movimentos necessários para evacuar sem esforço excessivo. Essa falta de coordenação é temporária e costuma melhorar à medida que o bebê cresce.

Outros fatores que podem contribuir incluem:

  • Imaturidade do sistema digestivo: O processo de digestão ainda está em formação, podendo gerar desconforto durante a evacuação.
  • Gases: A dificuldade em liberar gases pode intensificar o desconforto.
  • Estímulo excessivo ou estresse: Bebês mais sensíveis podem apresentar maior irritabilidade e dificuldades digestivas.

Embora a disquesia melhore naturalmente com o tempo, algumas medidas podem ajudar a aliviar o desconforto:

  • Massagens no abdômen: Movimentos circulares suaves podem ajudar o bebê a liberar gases e aliviar a tensão abdominal.
  • Posição adequada: Colocar o bebê em posição vertical após as mamadas e dobrar levemente as pernas em direção ao abdômen pode auxiliar no alívio.
  • Banho morno: Um banho relaxante pode ajudar a reduzir o desconforto e acalmar o bebê.
  • Compressa morna: Aplicar uma compressa morna na barriguinha pode aliviar o desconforto.

Lembre-se de que cada bebê é único, e diferentes métodos podem funcionar melhor para cada caso.

Embora a disquesia seja uma condição benigna e temporária, procure orientação médica se:

  • O bebê não estiver ganhando peso adequadamente.
  • O choro for acompanhado de outros sintomas, como febre, vômitos ou diarreia.
  • O bebê apresentar sinais de desidratação ou letargia.

O pediatra poderá avaliar o bebê e descartar outras condições que possam estar contribuindo para o desconforto.

Na Clínica Mantelli, entendemos a importância de oferecer suporte aos pais durante os primeiros meses de vida do bebê. Nosso objetivo é proporcionar cuidado integral para garantir o desenvolvimento saudável do bebê e a tranquilidade dos pais em momentos de dúvida.

Se você está enfrentando dificuldades com a disquesia do seu bebê, marque uma consulta conosco. Nossa equipe pediátrica está pronta para ajudar você a entender melhor esse processo e encontrar soluções para aliviar o desconforto do seu bebê.

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Introdução Alimentar: o que saber antes de começar. https://clinicamantelli.com.br/introducao-alimentar-o-que-saber-antes-de-comecar/ https://clinicamantelli.com.br/introducao-alimentar-o-que-saber-antes-de-comecar/#respond Thu, 14 Nov 2024 15:32:34 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9989 A introdução alimentar é um momento marcante na vida do bebê e dos pais. É quando ele começa a descobrir novos sabores, texturas e, mais importante, começa a receber nutrientes além do leite materno ou fórmula. Esse processo deve ser feito de maneira gradual e com bastante atenção, já que é fundamental para a formação […]

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A introdução alimentar é um momento marcante na vida do bebê e dos pais. É quando ele começa a descobrir novos sabores, texturas e, mais importante, começa a receber nutrientes além do leite materno ou fórmula. Esse processo deve ser feito de maneira gradual e com bastante atenção, já que é fundamental para a formação do comportamento alimentar e desenvolvimento saudável da criança.

Quando começar a introdução alimentar?

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde é que a introdução de alimentos sólidos comece por volta dos 6 meses de vida. Antes disso, o leite materno ou fórmula são suficientes para suprir todas as necessidades nutricionais do bebê.

É importante observar se o bebê já apresenta sinais de que está pronto para iniciar a alimentação sólida, como:

  • Consegue sentar-se com apoio
  • Mostra interesse pela comida dos pais
  • Perdeu o reflexo de protrusão da língua (quando empurra tudo para fora da boca)

Como começar a introdução alimentar?

O primeiro passo é oferecer o alimento amassado e observar as habilidades do seu pequeno para adequar a melhor forma de oferecer, como o método tradicional ou o Baby-Led Weaning (BLW), que incentiva o bebê a comer sozinho, explorando os alimentos com as mãos.

Os primeiros alimentos geralmente são frutas e legumes, como banana, maçã, abacate, cenoura e batata-doce, todos bem cozidos e amassados.

Lembre-se que é importante oferecer um alimento novo a cada dia. 

A importância de uma alimentação equilibrada.

Durante a introdução alimentar, o bebê está aprendendo a comer e também a conhecer uma variedade de sabores e nutrientes. É fundamental oferecer uma dieta equilibrada, rica em vitaminas e minerais, que contribuem para o crescimento saudável.

Os grupos alimentares mais importantes a serem oferecidos incluem:

  • Frutas e vegetais: São ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para o desenvolvimento do bebê.
  • Cereais e tubérculos: Como arroz, batata e mandioca, são importantes fontes de energia.
  • Leguminosas: Feijão, lentilha e grão-de-bico oferecem proteínas vegetais e ferro.
  • Proteínas: Inclua carnes, ovos e peixes, sempre bem cozidos e em pequenas quantidades.

O que evitar nos primeiros meses.

Alguns alimentos devem ser evitados até o bebê completar um ano, como:

  • Mel (pelo risco de botulismo)
  • Sal em excesso
  • Açúcar
  • Produtos industrializados

Esses alimentos podem sobrecarregar os órgãos em desenvolvimento do bebê e prejudicar sua saúde a longo prazo.

Acompanhamento de nutricionista materno infantil é fundamental!

Na Clínica Mantelli, acompanhamos de perto o processo de introdução alimentar dos bebês. O papel do nutricionista materno infantil é essencial nesse momento, orientando os pais sobre a melhor maneira de oferecer os alimentos e garantindo que o bebê esteja recebendo os nutrientes adequados para seu desenvolvimento.

Se você tem dúvidas sobre a introdução alimentar ou precisa de orientações mais detalhadas, é importante agendar uma consulta. O acompanhamento profissional é essencial para garantir que seu bebê tenha um início saudável na sua jornada alimentar.

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Autoexame de mama: o que toda mulher deve saber a respeito https://clinicamantelli.com.br/autoexame-de-mama-o-que-toda-mulher-deve-saber-a-respeito/ https://clinicamantelli.com.br/autoexame-de-mama-o-que-toda-mulher-deve-saber-a-respeito/#respond Wed, 02 Oct 2024 15:30:52 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9957 O autoexame de mama é uma prática vital que todas as mulheres devem conhecer e realizar regularmente. Aqui na Clínica Mantelli, acreditamos que o empoderamento por meio do conhecimento e da conscientização é fundamental para a saúde feminina. Por isso, ressaltamos a importância de cada mulher saber como realizar corretamente o autoexame de mama e […]

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O autoexame de mama é uma prática vital que todas as mulheres devem conhecer e realizar regularmente. Aqui na Clínica Mantelli, acreditamos que o empoderamento por meio do conhecimento e da conscientização é fundamental para a saúde feminina.

Por isso, ressaltamos a importância de cada mulher saber como realizar corretamente o autoexame de mama e reconhecer sinais que possam necessitar de uma avaliação médica.
Este exame simples pode ser um passo inicial e crucial para detectar precocemente anormalidades, como nódulos, que podem ou não indicar condições mais graves, como o câncer de mama.

Embora o autoexame de mama não substitua as avaliações médicas regulares e as mamografias, ele funciona como uma linha de defesa primária, ajudando a identificar possíveis mudanças perigosas mais cedo.
O autoexame de mama não deve ser visto como uma técnica infalível para detectar o câncer de mama, mas como parte de uma abordagem mais abrangente para a saúde da mama.

É uma ferramenta de conscientização que, combinada com outras modalidades de exame, aumenta a probabilidade de detecção precoce. Neste artigo, explicamos tudo o que você precisa saber sobre o autoexame de mama, incluindo a técnica correta e o momento ideal para realizá-lo.

Entendendo o autoexame de mama.

O autoexame de mama deve ser realizado regularmente para que as mulheres se familiarizem com a aparência e a sensação normal de suas mamas. Isso facilita a detecção de quaisquer mudanças que possam ocorrer entre os períodos de exame.

Idealmente, o autoexame deve ser feito uma vez por mês, uma semana após o término da menstruação, quando as mamas estão menos inchadas e sensíveis, proporcionando condições ideais para sentir qualquer irregularidade.

O processo de autoexame envolve vários passos: visualizar, palpar em pé e palpar deitada. Durante a visualização, você deve procurar por mudanças no tamanho, forma, contorno ou qualquer tipo de retração, ou secreção pelos mamilos.

Ao palpar, use a ponta dos dedos para sentir cada parte da mama, aplicando diferentes níveis de pressão para sentir todas as camadas de tecido, da superfície aos tecidos mais profundos próximos ao tórax e às axilas.

Quando consultar um médico?

Embora o autoexame de mama seja uma ferramenta útil, ele não substitui a necessidade de consultas médicas regulares e mamografias conforme recomendado pelo seu médico.

Se você perceber qualquer nódulo, endurecimento, retração da pele, vermelhidão persistente, ou secreção anormal dos mamilos, é imperativo que consulte um médico imediatamente.

Aqui na Clínica Mantelli, enfatizamos que qualquer alteração percebida durante o autoexame deve ser avaliada por um profissional. Nem todos os nódulos são cancerígenos, mas apenas uma avaliação médica pode determinar a natureza de qualquer alteração.

Além disso, consultas regulares permitem que nossos médicos acompanhem quaisquer mudanças em suas mamas ao longo do tempo, o que é crucial para uma avaliação precisa.

Leia também::: Conheça as mudanças da vagina na menopausa

Cuide da sua saúde!

A prática regular do autoexame de mama é um componente essencial da saúde das mamas. Encorajamos todas as mulheres a se tornarem proativas em relação à sua saúde mamária, realizando autoexames mensais e participando de exames clínicos regulares e mamografias conforme as diretrizes médicas.

Se você tem dúvidas sobre como realizar o autoexame de mama ou se encontrou alguma alteração durante o autoexame, não hesite em entrar em contato com a Clínica Mantelli.

Nossos especialistas estão prontos para ajudá-la com orientações detalhadas e para realizar avaliações adicionais, se necessário. Agende sua consulta e dê um passo importante na manutenção de sua saúde mamária. Lembre-se, sua saúde é nossa prioridade, e estamos aqui para apoiá-la em cada passo do caminho.

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Dor na relação sexual: o que pode ser? https://clinicamantelli.com.br/dor-na-relacao-sexual-o-que-pode-ser/ https://clinicamantelli.com.br/dor-na-relacao-sexual-o-que-pode-ser/#respond Fri, 20 Sep 2024 20:00:26 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9946 A dor na relação sexual é mais comum do que imaginamos. Ela afeta inúmeras mulheresque, por medo ou vergonha de buscar ajuda e entender as causas, acabam sofrendo emsilêncio. Por isso, é importante deixar claro: a dor na relação sexual não é normal, e ela pode, sim,ser tratada! Algumas mulheres tendem a culpar a si […]

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A dor na relação sexual é mais comum do que imaginamos. Ela afeta inúmeras mulheres
que, por medo ou vergonha de buscar ajuda e entender as causas, acabam sofrendo em
silêncio.

Por isso, é importante deixar claro: a dor na relação sexual não é normal, e ela pode, sim,
ser tratada!

Algumas mulheres tendem a culpar a si mesmas ou culpar seus sintomas por algo que fizeram.
Mas não é culpa delas estarem tendo esses problemas.

O sexo deve ser uma experiência prazerosa e, se não for, converse com seu parceiro — e
com seu médico.

As causas mais comuns

A falta de lubrificação feminina é comum em mulheres na menopausa e na pós-menopausa,
embora as mulheres mais jovens também possam senti-la.

Essa falta de lubrificação não só pode tornar o sexo doloroso, mas também prejudica o
equilíbrio das bactérias benéficas da vagina, o que pode resultar em infecções que
contribuem para o sexo dolorido.

Esse até pode ser o motivo mais frequente, mas há muitos outros pelos quais o sexo pode tornar-se doloroso. Algumas condições que podem estar na raiz do problema:

Disfunção do assoalho pélvico

Os músculos do assoalho pélvico — aqueles que você tensiona quando quer parar de urinar
rapidamente — podem ficar dolorosamente tensos. Pode causar dor na pelve e dor em qualquer tipo de penetração.

Vaginismo
Os músculos da abertura da vagina ficam fortemente contraídos, causando dor durante o
sexo.

Vulvodínia
Dor crônica na abertura da vagina, incluindo ardor, coceira, e dor durante o sexo.

Infecções
Infecções bacterianas, por fungos ou sexualmente transmissíveis podem causar dor durante o sexo e geralmente apresentam outros sintomas, como corrimento.

Cistos ovarianos
Esses sacos cheios de líquido nos ovários geralmente não apresentam sintomas. Quando
se rompem, podem causar dor e sangramento.

Miomas
Esses crescimentos não cancerosos no útero podem causar sangramento menstrual intenso, pressão pélvica, dor na relação sexual.

Causas emocionais
Algumas mulheres que sofreram algum tipo de abuso podem ter dificuldade em relaxar na hora da relação sexual, contraindo muito a região perineal e sentindo dor.

Leia também::: Conheça as mudanças da vagina na menopausa

Não sofra em silêncio

Se o sexo machuca, e especialmente se machuca a ponto de você estar evitando ou quer parar, é hora de consultar um médico. Somente o profissional poderá identificar o que está acontecendo com essa mulher.

Se a dor ocorre na penetração ou se é uma dor profunda. Ou se ela vem depois da relação sexual. Por isso, o primeiro passo é identificar o que está causando a dor, e então iniciar o
tratamento.

Encontrar a solução certa para a dor relacionada ao sexo depende de sua causa subjacente. Se essa causa não for facilmente aparente, uma investigação mais exaustiva pode revelar o motivo do desconforto.

Além de realizar um exame físico abrangente, incluindo um exame pélvico, perguntamos sobre seu histórico médico para saber se você tem alguma condição ou toma algum medicamento que possa obstruir sua resposta sexual normal.

Também perguntamos sobre sua história sexual, para descobrir se algum evento de seu passado afeta o modo como você se sente em relação ao sexo.

O tratamento eficaz para uma mulher pode simplesmente significar a mudança de um medicamento prescrito que interfere na lubrificação natural. Para cada causa, há um tratamento.

Busque auxílio, você não está sozinha!

Em torno de 15% das mulheres sofrem com dor na relação sexual. Por isso, saiba que você não está sozinha, e é possível tratar essa condição.

Procure seu ginecologista e exponha aquilo que está sentindo. Esse atendimento precisa ir além do preventivo. Diga a ele o que você sente e as dificuldades que enfrenta. Ele saberá diagnosticar as causas e iniciar o tratamento o mais brevemente possível.

Você não tem que viver com dor na relação sexual. Busque sempre ajuda médica e converse com seu parceiro sobre isso. Toda relação deve ser boa para ambos. E se deseja agendar uma consulta na Clínica Mantelli, clique no botão abaixo.

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A importância da saúde emocional na gestação https://clinicamantelli.com.br/a-importancia-da-saude-emocional-na-gestacao/ https://clinicamantelli.com.br/a-importancia-da-saude-emocional-na-gestacao/#respond Fri, 13 Sep 2024 16:04:07 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9926 Uma gravidez vai além de cuidados físicos. Um ponto muito importante é a saúde emocional na gestação, que nem sempre recebe a atenção que merece. Por exemplo, já nos primeiros momentos após a concepção, o bebê começa a desenvolver células de memória. Ou seja, ele já sente as emoções vivenciadas pela mamãe, além de “sentir” […]

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Uma gravidez vai além de cuidados físicos. Um ponto muito importante é a saúde emocional na gestação, que nem sempre recebe a atenção que merece.

Por exemplo, já nos primeiros momentos após a concepção, o bebê começa a desenvolver células de memória. Ou seja, ele já sente as emoções vivenciadas pela mamãe, além de “sentir” as interações feitas com ele ainda no útero.

Cantar, fazer carinho na barriga, contar uma história. São coisas que aparentemente não fariam muito sentido, mas que podem fazer toda a diferença na saúde emocional do bebê e da mãe — que transferirá esse sentimento também ao seu tesouro.

Como a gravidez afeta a saúde mental e o bem-estar

Preparar-se para ter um bebê é um momento emocionante, mas também desafiador. Não se surpreenda se você experimentar alguma mudança emocional neste momento.

É normal ter algumas preocupações e medos sobre o que está por vir quando você está grávida. Muitas pessoas se sentem muito estressadas, principalmente quando sabem que é uma grande mudança para a qual não podem se preparar ou controlar totalmente.

A gravidez em si pode ser estressante, além de lidar com as mudanças hormonais e físicas, você pode se sentir estressada com coisas como os exames pré-natais, principalmente se já teve uma experiência ruim antes, como um aborto espontâneo.

Saúde emocional na gestação

E esse sentimento vivido pela mãe é compartilhado com o bebê, que vem se desenvolvendo no útero.

Por exemplo, com cinco semanas o bebê já sente estímulos das suas células de memória. Ele talvez ainda não ouça, mas já pode sentir as vibrações do som. Ou seja, ele já pode sentir tudo que vem ocorrendo ao seu redor.

É importante que os bebês ouçam a voz da mãe porque isso desperta o desejo de ouvir. Eles também começarão a se mover ou brincar com o corpo, virar e dobrar os joelhos. Além disso, eles podem chutar ou pular no ritmo da voz da mãe.

O som da voz da mãe pode eliminar o estresse e a ansiedade dos bebês. Isso é especialmente verdadeiro nos últimos estágios da gravidez.

A partir da 36ª semana de gravidez, os bebês podem diferenciar entre a voz da mamãe e outros sons. Eles também são mais sensíveis a ruídos altos. Por exemplo, uma porta batendo, música e sons fora do útero.

A voz do pai não tem uma frequência tão alta porque é um estímulo externo. No entanto, ainda é importante que os bebês ouçam a voz do pai.

Os bebês no útero geralmente são mais ativos e receptivos a estímulos durante a noite. Falar com eles à noite ajudarão os bebês a se sentirem mais confortáveis e amados. Ouvir as vozes dos pais uma após a outra ajudará os bebês a distingui-los.

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O que dizer ao seu bebê

Enquanto as mamães conversam com seus bebês, é importante acariciar sua barriga para dar uma sensação de calor. Muitas mulheres não sabem o que dizer a princípio.

Para começar, você pode falar sobre o que fez naquele dia ou o que comprou. Além disso, você pode dizer ao seu bebê a cor do quarto dele ou como você se sente durante a gravidez.

Fale sobre sua expectativa em tê-lo nos braços, de como ele é desejado, e do quanto já o ama.

Você também pode cantar músicas ou contar histórias. Além disso, é uma boa ideia compartilhar essa atividade com o pai. Dessa forma, o feto pode sentir a conexão emocional entre mamãe e papai.

Isso tratará resultados após o parto

Ao criar essa rotina de música e fala, o bebê vai criando um reflexo condicionado. Ou seja, ele liga a voz ou a música a momentos bons em sua vida. Dessa forma, após o nascimento, ao voltar a ouvir tais sons, lembrará dos momentos bons e se acalmará.

Isso também é especialmente útil durante o parto, que está entre os momentos mais traumáticos na vida de todo ser humano. Afinal de contas, ele está em um espaço protegido, quentinho e acolhedor, e de repente é tirado de lá.

Ao criar na sala de parto um ambiente mais acolhedor, com aquela música que o bebê associou a momentos bons, ouvindo a voz da mãe, tudo se torna menos traumático. É uma das melhores maneiras de garantir uma saúde emocional de alta qualidade durante a gestação.

Experimente em sua vida!

Se você é gestante, ou mesmo está se preparando para uma gestação, aplique essas técnicas ao longo da sua gravidez. Crie juntamente com seu parceiro (a) esses bons momentos que ficarão gravados na memória do bebê.

Quando não cuidamos da saúde emocional na gestação, isso pode ter consequências muito ruins para a vida desse ser humano, podendo gerar até quadros depressivos na fase adulta.

Ou seja, um casal com uma relação saudável, onde não há uma gestante em crise emocional, faz com que o bebê cresça e se desenvolva com muito mais saúde. Por isso, cuide do seu corpo, mas não deixe de lado a saúde emocional na gestação.

QUERO AGENDAR UMA CONSULTA!

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Sabonete íntimo faz mal a saúde? https://clinicamantelli.com.br/sabonete-intimo-faz-mal-a-saude/ https://clinicamantelli.com.br/sabonete-intimo-faz-mal-a-saude/#respond Fri, 30 Aug 2024 15:27:22 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9755 Sabonete íntimo e saúde combinam? Com as propagandas desses produtos prometendo milagres, é comum ficar em dúvida e achar que precisamos urgentemente deixar nossa vagina cheirosa e limpinha. Mas isso não é totalmente verdade. É necessário manter a higiene em nossa região íntima, mas isso não significa que devemos usar um sabonete especial para essa […]

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Higiene Íntima-sabonete íntimo

Sabonete íntimo e saúde combinam? Com as propagandas desses produtos prometendo milagres, é comum ficar em dúvida e achar que precisamos urgentemente deixar nossa vagina cheirosa e limpinha.

Mas isso não é totalmente verdade. É necessário manter a higiene em nossa região íntima, mas isso não significa que devemos usar um sabonete especial para essa área.

Aliás, é preciso estar atenta para não usar produtos que não são recomendados e acabar prejudicando a flora responsável por manter a saúde da nossa vagina.

Vamos aprofundar esse tema? Então, confira o artigo a seguir e tire todas as suas dúvidas!

Seu cheiro natural

Sua área íntima é única. E toda vagina deve ter cheiro de… vagina! Aliás, é comum algumas mulheres acharem que o cheiro de sua região íntima é desagradável, e por isso acabam usando alguns produtos e perfumes, principalmente para tentar agradar ao parceiro.

E esse é um grande erro. Ações assim costumam causar insegurança, baixa autoestima e podem até mesmo interferir na vida sexual da mulher.

É importante ser dito que é necessário manter uma boa higiene íntima, mas isso não significa que você deve usar produtos e desodorantes. É completamente normal que você produza corrimento claro ou branco.

As glândulas do colo do útero produzem um lubrificante natural que mantém a umidade da vagina. Este lubrificante natural viaja pela vagina, ajudando a manter um ambiente limpo e saudável.

Simplificando, a secreção é a maneira natural de sua vagina se limpar e é um sinal de que você tem uma região saudável.

No entanto, o seu corrimento não deve ter cheiro forte, nem causar coceira ou feridas. Além disso, se mudar de cor, pode ser um sinal de que você tem uma infecção e pode ser necessário consultar o seu médico.

Cada pessoa é diferente, então você pode produzir mais ou menos secreção do que outras mulheres. Você também pode produzir diferentes quantidades de secreção, dependendo de onde você se encontra no seu ciclo menstrual.

Por exemplo, antes da menstruação, você pode ter mais secreção do que o normal e sua consistência pode ser mais espessa.

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Sabonete íntimo e saúde

E a higiene, pode ser feita com o uso de sabonetes íntimos? A resposta é sim, mas sempre com cautela.

Se você usar sabonetes ou produtos que normalmente usaria no resto do corpo, pode causar ou agravar problemas como odor, ressecamento ou infecções recorrentes ao perturbar o equilíbrio do pH de sua vagina e área íntima.

Sua vagina se limpa naturalmente com um lubrificante interno, então é melhor simplesmente se lavar diariamente com água morna e produtos suaves e não perfumados.

Alguns produtos e sabonetes íntimos são desenvolvidos especificamente para a sua área íntima. Eles ajudam a manter o equilíbrio natural do pH, ao mesmo tempo que fazem uma limpeza suave e eficaz.

Inclusive, estudos também descobriram que mulheres que usam regularmente sabonetes para a higiene íntima são mais suscetíveis à vaginose bacteriana, ou um crescimento excessivo de bactérias na vagina.

A vagina já é autolimpante!

Uma das maiores maravilhas do corpo de uma mulher é que sua vagina foi projetada para se limpar. O estrogênio mantém o revestimento vaginal e estimula o crescimento de bactérias benéficas.

Essas bactérias ajudam a manter o pH ácido da vagina e previnem o crescimento de microorganismos nocivos. Portanto, uma das melhores coisas que você pode fazer pela saúde vaginal é deixar esse sistema funcionar por conta própria.

Dessa forma, pense novamente quando fizer a ligação entre sabonete íntimo e saúde. E caso opte por algum, prefira aqueles com pH entre 3 e 5. Uma dica também é usar o óleo de coco, como ensina a Dra. Erica Mantelli nesse vídeo em seu canal no YouTube!

https://www.youtube.com/watch?v=ZNV2NeNENRY

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Quais os sintomas de infecção pélvica (DIP)? https://clinicamantelli.com.br/infeccao-pelvica/ https://clinicamantelli.com.br/infeccao-pelvica/#respond Sat, 30 Apr 2022 14:26:05 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=8956 A doença Inflamatória Pélvica (DIP), é uma infecção pélvica que atinge os órgãos reprodutores femininos, e que dependendo do caso, pode ter consequências sérias às mulheres. A principal causa de DIP ocorre por bactérias transmitidas durante o ato sexual desprotegido. Em casos raros, a contaminação pode ocorrer durante a menstruação, no pós-parto e em casos […]

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A doença Inflamatória Pélvica (DIP), é uma infecção pélvica que atinge os órgãos reprodutores femininos, e que dependendo do caso, pode ter consequências sérias às mulheres.

A principal causa de DIP ocorre por bactérias transmitidas durante o ato sexual desprotegido.

Em casos raros, a contaminação pode ocorrer durante a menstruação, no pós-parto e em casos de aborto.

Uma outra causa é quando ocorre a inserção do DIU, SIU ou em procedimentos que envolvam a inserção de instrumentos contaminados no útero, porém esse caso é ainda mais raro.

Sintomas de infecção pélvica

Os sintomas da DIP incluem:

  • dor;
  • corrimento vaginal anormal;
  • odor desagradável;
  • sangramento uterino;
  • dor na relação sexual;
  • febre e micção dolorosa.

É importante ressaltar que quando não tratada, a infecção pélvica pode evoluir para uma dor crônica.

Por isso, caso você sinta algum desses sintomas, procure atendimento médico.

Diagnóstico

O diagnóstico costuma ser feito com base nos dados obtidos da história clínica, do exame ginecológico, nas análises de sangue, urina e na avaliação laboratorial.

O profissional irá determinar a origem da doença inflamatória e iniciará o tratamento, mais rapidamente possível, evitando sua evolução e consequências.

Vale lembrar que, em casos de complicação, a DIP pode causar a gravidez ectópica, infertilidade, o abscesso nas tubas uterinas, e a dor pélvica crônica.

Portanto, fique atenta aos sintomas e discuta qualquer
um deles com seu médico ginecologista!

Veja também: Uma vagina livre é uma vagina feliz

Tratamento

A infecção pélvica pode ser curada caso seja tratada precocemente.
Entretanto, algumas mulheres não apresentam os sintomas e é perigoso, pois a infecção pélvica pode afetar outras partes do corpo como ovários, trompas e endométrio, além de dificultar uma possível gravidez.

Por isso, a importância do acompanhamento anual do ginecologista.

O tratamento é realizado no casal com o objetivo de eliminar os microorganismos e prevenir a volta da infecção.

Normalmente o tratamento consiste na administração de medicamentos antibióticos que devem ser tomados seguindo as orientações, respeitando a dose e a duração recomendadas pelo médico.

Espero que tenha compreendido o que é a infecção pélvica.

Aqui na Clínica Mantelli temos profissionais especializados para lhe ajudar.

Leia também: Corrimento vaginal recorrente é normal?

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O que fazer para ter uma boa saúde íntima? https://clinicamantelli.com.br/o-que-fazer-para-ter-uma-boa-saude-intima/ https://clinicamantelli.com.br/o-que-fazer-para-ter-uma-boa-saude-intima/#respond Thu, 03 Feb 2022 15:43:42 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=8771 Quando se fala em boa saúde íntima, um dos pontos mais importantes que toda mulher deve saber é que vagina tem que ter cheiro de… vagina! Por isso, evite sempre perfumes íntimos. Além de mudar o cheiro da região íntima, eles acabam mudando o pH da vagina e favorecendo o surgimento de infecções e doenças. […]

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Quando se fala em boa saúde íntima, um dos pontos mais importantes que toda mulher deve saber é que vagina tem que ter cheiro de… vagina!

Por isso, evite sempre perfumes íntimos. Além de mudar o cheiro da região íntima, eles acabam mudando o pH da vagina e favorecendo o surgimento de infecções e doenças.

A área íntima é a parte mais delicada do corpo da mulher, pois a flora vaginal segue suas próprias regras e, para manter seu equilíbrio, deve ser cuidada de forma diferente do resto do corpo.

Mas para saber como manter uma boa saúde íntima, preparamos o artigo abaixo com algumas dicas para você. Confira!

1. Não é necessário exagerar

A maneira ideal de se fazer a higiene íntima é realizar a lavagem da região com água e sabonete, podendo ser feita durante o banho, uma a duas vezes por dia. 

Não há necessidade de lavagem em excesso, porque isso pode tirar a proteção natural da região, e essa retirada da proteção pode desencadear infecções.

2. Use sabonete íntimo

O sabonete íntimo tem o pH fisiológico ligeiramente ácido para manter a vagina com a sua acidez ideal. Usar sabonete com outro tipo de pH pode alterar o da região genital, predispondo a região a infeções vaginais. 

Mas, é importante conversar com o ginecologista para usar o sabonete íntimo adequado, pois alguns contêm muito conservantes ou substâncias químicas que podem também, a longo prazo e em excesso, causar infecções vaginais.

E principalmente: o sabonete íntimo não precisa ser colocado diretamente na região íntima, a mulher pode colocar na mão, fazer espuma e depois aplicar na região para lavagem adequada. Também não há necessidade de aplicar o sabonete dentro da vagina.

Leia também::: Quais são os benefícios do óleo de coco para a saúde da mulher

3. Use calcinhas de algodão

Outra dica é preferir sempre calcinhas de algodão. Esse tipo de tecido permite a livre circulação de ar na região, não “abafando”.

Por exemplo, os tecidos sintéticos podem deixar a região mais abafada e, com isso, causar mais infecções genitais. Portanto, o melhor tipo de lingerie para o dia a dia é a calcinha de algodão: deixe os outros tecidos para alguma situação mais especial.

4. Não use lenços umedecidos no dia a dia

O lenço umedecido pode ser utilizado em situações de exceção, como quando a mulher está fora de casa, em um ambiente de trabalho ou fazendo uma viagem de avião e está no período menstrual, por exemplo, e quer fazer uma higienização rápida.

Mas, ele não deve ser utilizado todos os dias porque pode causar ressecamento da região, atrapalhando a acidez do local e também tirando a barreira protetora e impactando diretamente na boa saúde íntima.

5. Evite roupas que dificultam a transpiração

Existem tecidos sintéticos, algumas lycras e, principalmente roupa de ginástica e biquínis, que não deixam a região ter a transpiração necessária.

Eles podem propiciar o acúmulo de suor e deixar a região ainda mais úmida, alterando o pH vaginal, predispondo a região a infecções, principalmente por fungos.

Por isso, é importante, após a atividade física, a mulher já realizar a troca da roupa da ginástica. E, ao sair da piscina ou mar, também realizar a troca da roupa, pelo menos a parte de baixo, para manter a região íntima sempre seca.

6. Higiene pós-relação sexual

Aliás, é essencial a higiene íntima após a relação sexual. Ela evita infecções genitais e também infecções urinárias após a relação. Para isso, após a relação sexual, se indica que a mulher urine e faça a lavagem com água e sabonete íntimo.

Leia também::: Corrimento vaginal recorrente é normal?

Procure atendimento especializado

Como mencionamos lá no início, a vagina exala um cheiro natural. Se ela apresentar odor, pode ser sinal de que há algo errado. Neste casos, o recomendado é sempre procurar um ginecologista para detectar qual é o problema.

Por exemplo, o odor pode ser de alguma infecção, corrimento ou outra doença, e quanto mais cedo for iniciar o tratamento, melhores os resultados.

Esperamos que tenham entendido como manter uma boa saúde íntima e, para saber mais sobre a candidíase de repetição, confira o e-book que preparamos sobre o tema. Para baixá-lo gratuitamente, basta clicar no botão abaixo!

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