Arquivo de gravidez - Clínica Mantelli A Clínica Mantelli é um espaço exclusivo para atendimento à saúde da mulher em todas as fases de sua vida, com olhar global e multidisciplinar. Wed, 16 Apr 2025 12:22:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://clinicamantelli.com.br/wp-content/uploads/2025/04/cropped-download-32x32.jpg Arquivo de gravidez - Clínica Mantelli 32 32 Miomas Uterinos: O que são, causas e tratamentos https://clinicamantelli.com.br/miomas-uterinos-o-que-sao-causas-e-tratamentos/ https://clinicamantelli.com.br/miomas-uterinos-o-que-sao-causas-e-tratamentos/#respond Thu, 28 Nov 2024 16:45:49 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=10007 Os miomas uterinos são tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no útero, afetando muitas mulheres em idade fértil. Embora muitas vezes sejam assintomáticos, em alguns casos podem causar sintomas que afetam a qualidade de vida e necessitam de atenção médica. O que são miomas? Os miomas são crescimentos não cancerosos que podem aparecer em […]

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Os miomas uterinos são tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no útero, afetando muitas mulheres em idade fértil. Embora muitas vezes sejam assintomáticos, em alguns casos podem causar sintomas que afetam a qualidade de vida e necessitam de atenção médica.

O que são miomas?

Os miomas são crescimentos não cancerosos que podem aparecer em diferentes partes do útero. Existem três tipos principais:

  • Intramurais: Crescem nas paredes musculares do útero.
  • Subserosos: Se desenvolvem na parte externa do útero.
  • Submucosos: Crescem na camada interna do útero, que reveste o útero.

Cada tipo pode causar sintomas diferentes, dependendo de sua localização e tamanho.

Quais são os sintomas?

Nem todas as mulheres que têm miomas apresentam sintomas. Quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

  • Sangramento menstrual intenso ou prolongado
  • Dor pélvica ou pressão
  • Necessidade frequente de urinar
  • Dificuldade para esvaziar a bexiga completamente
  • Dor durante as relações sexuais
  • Constipação
  • Aumento do volume abdominal

Esses sintomas podem variar em intensidade e podem ser confundidos com outras condições ginecológicas. Por isso, é importante consultar um ginecologista para um diagnóstico preciso.

O que causa os miomas?

As causas exatas dos miomas uterinos ainda não são completamente compreendidas, mas existem alguns fatores que podem aumentar o risco de seu desenvolvimento:

  • Genética: Ter familiares com histórico de miomas pode aumentar suas chances de desenvolver a condição.
  • Hormônios: O estrogênio e a progesterona, hormônios responsáveis pelo desenvolvimento da camada do útero a cada ciclo menstrual, parecem promover o crescimento dos miomas.
  • Fatores de estilo de vida: Dieta rica em carne vermelha e pobre em vegetais, além do consumo excessivo de álcool, pode estar associada ao aumento do risco de miomas.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico dos miomas é geralmente feito através de exames de imagem, como o ultrassom transvaginal, que permite visualizar o útero e identificar a presença e o tamanho dos miomas. Na Clínica Mantelli, contamos com a tecnologia de ultrassom 5D, que oferece imagens detalhadas, facilitando o diagnóstico preciso e a decisão sobre o tratamento mais adequado.

Quais são os tratamentos disponíveis?

O tratamento dos miomas varia conforme os sintomas, tamanho e localização dos miomas, além dos desejos da paciente em relação à fertilidade futura. Algumas opções incluem:

  • Acompanhamento médico: Para casos assintomáticos, o médico pode optar por apenas monitorar o crescimento dos miomas.
  • Medicação: Para controlar os sintomas, especialmente o sangramento intenso.
  • Cirurgia: Quando os miomas causam dor intensa ou afetam a qualidade de vida, a cirurgia pode ser indicada para removê-los.

Na Clínica Mantelli, trabalhamos com uma abordagem personalizada, avaliando o melhor tratamento para cada caso, sempre considerando os desejos e necessidades da paciente.

Não ignore os sintomas

Se você está sentindo dor, desconforto ou está preocupada com os sintomas, é essencial procurar um especialista. Miomas podem ser tratados e controlados, mas o primeiro passo é um diagnóstico adequado.

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Disquesia em bebês: causas, como aliviar e quando buscar ajuda médica https://clinicamantelli.com.br/disquesia-em-bebes-causas-como-aliviar-e-quando-buscar-ajuda-medica/ https://clinicamantelli.com.br/disquesia-em-bebes-causas-como-aliviar-e-quando-buscar-ajuda-medica/#respond Fri, 22 Nov 2024 19:13:38 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=10000 A disquesia em bebês é uma das principais preocupações de muitos pais, especialmente nos primeiros meses de vida. O choro intenso e desconsolado pode gerar angústia e frustração, mas é importante entender que a disquesia é uma condição comum e geralmente faz parte do desenvolvimento natural do bebê. A disquesia é um desconforto passageiro causado […]

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A disquesia em bebês é uma das principais preocupações de muitos pais, especialmente nos primeiros meses de vida. O choro intenso e desconsolado pode gerar angústia e frustração, mas é importante entender que a disquesia é uma condição comum e geralmente faz parte do desenvolvimento natural do bebê.

A disquesia é um desconforto passageiro causado pela imaturidade do sistema gastrointestinal e pela dificuldade do bebê em coordenar o esforço de evacuação com o relaxamento do esfíncter anal. Diferente das cólicas, a disquesia está associada a episódios de desconforto temporário, geralmente acompanhados de choro, que cessam após a eliminação de fezes ou gases.

Os principais sinais de que o bebê está passando por disquesia incluem:

  • Choro inconsolável que dura por períodos curtos, geralmente menos de uma hora.
  • Esforço exagerado para evacuar, com contrações e relaxamentos sucessivos.
  • Pernas flexionadas em direção ao abdômen e movimentos repetidos de flexão e extensão.
  • Alívio imediato após a eliminação de fezes ou gases.

Embora o desconforto possa ser angustiante para os pais, a disquesia não representa um problema grave e faz parte do processo de maturação do bebê.

A disquesia é causada pela imaturidade neurológica e muscular do bebê. Durante os primeiros meses, o sistema digestivo do bebê ainda está aprendendo a coordenar os movimentos necessários para evacuar sem esforço excessivo. Essa falta de coordenação é temporária e costuma melhorar à medida que o bebê cresce.

Outros fatores que podem contribuir incluem:

  • Imaturidade do sistema digestivo: O processo de digestão ainda está em formação, podendo gerar desconforto durante a evacuação.
  • Gases: A dificuldade em liberar gases pode intensificar o desconforto.
  • Estímulo excessivo ou estresse: Bebês mais sensíveis podem apresentar maior irritabilidade e dificuldades digestivas.

Embora a disquesia melhore naturalmente com o tempo, algumas medidas podem ajudar a aliviar o desconforto:

  • Massagens no abdômen: Movimentos circulares suaves podem ajudar o bebê a liberar gases e aliviar a tensão abdominal.
  • Posição adequada: Colocar o bebê em posição vertical após as mamadas e dobrar levemente as pernas em direção ao abdômen pode auxiliar no alívio.
  • Banho morno: Um banho relaxante pode ajudar a reduzir o desconforto e acalmar o bebê.
  • Compressa morna: Aplicar uma compressa morna na barriguinha pode aliviar o desconforto.

Lembre-se de que cada bebê é único, e diferentes métodos podem funcionar melhor para cada caso.

Embora a disquesia seja uma condição benigna e temporária, procure orientação médica se:

  • O bebê não estiver ganhando peso adequadamente.
  • O choro for acompanhado de outros sintomas, como febre, vômitos ou diarreia.
  • O bebê apresentar sinais de desidratação ou letargia.

O pediatra poderá avaliar o bebê e descartar outras condições que possam estar contribuindo para o desconforto.

Na Clínica Mantelli, entendemos a importância de oferecer suporte aos pais durante os primeiros meses de vida do bebê. Nosso objetivo é proporcionar cuidado integral para garantir o desenvolvimento saudável do bebê e a tranquilidade dos pais em momentos de dúvida.

Se você está enfrentando dificuldades com a disquesia do seu bebê, marque uma consulta conosco. Nossa equipe pediátrica está pronta para ajudar você a entender melhor esse processo e encontrar soluções para aliviar o desconforto do seu bebê.

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Introdução Alimentar: o que saber antes de começar. https://clinicamantelli.com.br/introducao-alimentar-o-que-saber-antes-de-comecar/ https://clinicamantelli.com.br/introducao-alimentar-o-que-saber-antes-de-comecar/#respond Thu, 14 Nov 2024 15:32:34 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9989 A introdução alimentar é um momento marcante na vida do bebê e dos pais. É quando ele começa a descobrir novos sabores, texturas e, mais importante, começa a receber nutrientes além do leite materno ou fórmula. Esse processo deve ser feito de maneira gradual e com bastante atenção, já que é fundamental para a formação […]

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A introdução alimentar é um momento marcante na vida do bebê e dos pais. É quando ele começa a descobrir novos sabores, texturas e, mais importante, começa a receber nutrientes além do leite materno ou fórmula. Esse processo deve ser feito de maneira gradual e com bastante atenção, já que é fundamental para a formação do comportamento alimentar e desenvolvimento saudável da criança.

Quando começar a introdução alimentar?

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde é que a introdução de alimentos sólidos comece por volta dos 6 meses de vida. Antes disso, o leite materno ou fórmula são suficientes para suprir todas as necessidades nutricionais do bebê.

É importante observar se o bebê já apresenta sinais de que está pronto para iniciar a alimentação sólida, como:

  • Consegue sentar-se com apoio
  • Mostra interesse pela comida dos pais
  • Perdeu o reflexo de protrusão da língua (quando empurra tudo para fora da boca)

Como começar a introdução alimentar?

O primeiro passo é oferecer o alimento amassado e observar as habilidades do seu pequeno para adequar a melhor forma de oferecer, como o método tradicional ou o Baby-Led Weaning (BLW), que incentiva o bebê a comer sozinho, explorando os alimentos com as mãos.

Os primeiros alimentos geralmente são frutas e legumes, como banana, maçã, abacate, cenoura e batata-doce, todos bem cozidos e amassados.

Lembre-se que é importante oferecer um alimento novo a cada dia. 

A importância de uma alimentação equilibrada.

Durante a introdução alimentar, o bebê está aprendendo a comer e também a conhecer uma variedade de sabores e nutrientes. É fundamental oferecer uma dieta equilibrada, rica em vitaminas e minerais, que contribuem para o crescimento saudável.

Os grupos alimentares mais importantes a serem oferecidos incluem:

  • Frutas e vegetais: São ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para o desenvolvimento do bebê.
  • Cereais e tubérculos: Como arroz, batata e mandioca, são importantes fontes de energia.
  • Leguminosas: Feijão, lentilha e grão-de-bico oferecem proteínas vegetais e ferro.
  • Proteínas: Inclua carnes, ovos e peixes, sempre bem cozidos e em pequenas quantidades.

O que evitar nos primeiros meses.

Alguns alimentos devem ser evitados até o bebê completar um ano, como:

  • Mel (pelo risco de botulismo)
  • Sal em excesso
  • Açúcar
  • Produtos industrializados

Esses alimentos podem sobrecarregar os órgãos em desenvolvimento do bebê e prejudicar sua saúde a longo prazo.

Acompanhamento de nutricionista materno infantil é fundamental!

Na Clínica Mantelli, acompanhamos de perto o processo de introdução alimentar dos bebês. O papel do nutricionista materno infantil é essencial nesse momento, orientando os pais sobre a melhor maneira de oferecer os alimentos e garantindo que o bebê esteja recebendo os nutrientes adequados para seu desenvolvimento.

Se você tem dúvidas sobre a introdução alimentar ou precisa de orientações mais detalhadas, é importante agendar uma consulta. O acompanhamento profissional é essencial para garantir que seu bebê tenha um início saudável na sua jornada alimentar.

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Autoexame de mama: o que toda mulher deve saber a respeito https://clinicamantelli.com.br/autoexame-de-mama-o-que-toda-mulher-deve-saber-a-respeito/ https://clinicamantelli.com.br/autoexame-de-mama-o-que-toda-mulher-deve-saber-a-respeito/#respond Wed, 02 Oct 2024 15:30:52 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9957 O autoexame de mama é uma prática vital que todas as mulheres devem conhecer e realizar regularmente. Aqui na Clínica Mantelli, acreditamos que o empoderamento por meio do conhecimento e da conscientização é fundamental para a saúde feminina. Por isso, ressaltamos a importância de cada mulher saber como realizar corretamente o autoexame de mama e […]

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O autoexame de mama é uma prática vital que todas as mulheres devem conhecer e realizar regularmente. Aqui na Clínica Mantelli, acreditamos que o empoderamento por meio do conhecimento e da conscientização é fundamental para a saúde feminina.

Por isso, ressaltamos a importância de cada mulher saber como realizar corretamente o autoexame de mama e reconhecer sinais que possam necessitar de uma avaliação médica.
Este exame simples pode ser um passo inicial e crucial para detectar precocemente anormalidades, como nódulos, que podem ou não indicar condições mais graves, como o câncer de mama.

Embora o autoexame de mama não substitua as avaliações médicas regulares e as mamografias, ele funciona como uma linha de defesa primária, ajudando a identificar possíveis mudanças perigosas mais cedo.
O autoexame de mama não deve ser visto como uma técnica infalível para detectar o câncer de mama, mas como parte de uma abordagem mais abrangente para a saúde da mama.

É uma ferramenta de conscientização que, combinada com outras modalidades de exame, aumenta a probabilidade de detecção precoce. Neste artigo, explicamos tudo o que você precisa saber sobre o autoexame de mama, incluindo a técnica correta e o momento ideal para realizá-lo.

Entendendo o autoexame de mama.

O autoexame de mama deve ser realizado regularmente para que as mulheres se familiarizem com a aparência e a sensação normal de suas mamas. Isso facilita a detecção de quaisquer mudanças que possam ocorrer entre os períodos de exame.

Idealmente, o autoexame deve ser feito uma vez por mês, uma semana após o término da menstruação, quando as mamas estão menos inchadas e sensíveis, proporcionando condições ideais para sentir qualquer irregularidade.

O processo de autoexame envolve vários passos: visualizar, palpar em pé e palpar deitada. Durante a visualização, você deve procurar por mudanças no tamanho, forma, contorno ou qualquer tipo de retração, ou secreção pelos mamilos.

Ao palpar, use a ponta dos dedos para sentir cada parte da mama, aplicando diferentes níveis de pressão para sentir todas as camadas de tecido, da superfície aos tecidos mais profundos próximos ao tórax e às axilas.

Quando consultar um médico?

Embora o autoexame de mama seja uma ferramenta útil, ele não substitui a necessidade de consultas médicas regulares e mamografias conforme recomendado pelo seu médico.

Se você perceber qualquer nódulo, endurecimento, retração da pele, vermelhidão persistente, ou secreção anormal dos mamilos, é imperativo que consulte um médico imediatamente.

Aqui na Clínica Mantelli, enfatizamos que qualquer alteração percebida durante o autoexame deve ser avaliada por um profissional. Nem todos os nódulos são cancerígenos, mas apenas uma avaliação médica pode determinar a natureza de qualquer alteração.

Além disso, consultas regulares permitem que nossos médicos acompanhem quaisquer mudanças em suas mamas ao longo do tempo, o que é crucial para uma avaliação precisa.

Leia também::: Conheça as mudanças da vagina na menopausa

Cuide da sua saúde!

A prática regular do autoexame de mama é um componente essencial da saúde das mamas. Encorajamos todas as mulheres a se tornarem proativas em relação à sua saúde mamária, realizando autoexames mensais e participando de exames clínicos regulares e mamografias conforme as diretrizes médicas.

Se você tem dúvidas sobre como realizar o autoexame de mama ou se encontrou alguma alteração durante o autoexame, não hesite em entrar em contato com a Clínica Mantelli.

Nossos especialistas estão prontos para ajudá-la com orientações detalhadas e para realizar avaliações adicionais, se necessário. Agende sua consulta e dê um passo importante na manutenção de sua saúde mamária. Lembre-se, sua saúde é nossa prioridade, e estamos aqui para apoiá-la em cada passo do caminho.

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Dor na relação sexual: o que pode ser? https://clinicamantelli.com.br/dor-na-relacao-sexual-o-que-pode-ser/ https://clinicamantelli.com.br/dor-na-relacao-sexual-o-que-pode-ser/#respond Fri, 20 Sep 2024 20:00:26 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9946 A dor na relação sexual é mais comum do que imaginamos. Ela afeta inúmeras mulheresque, por medo ou vergonha de buscar ajuda e entender as causas, acabam sofrendo emsilêncio. Por isso, é importante deixar claro: a dor na relação sexual não é normal, e ela pode, sim,ser tratada! Algumas mulheres tendem a culpar a si […]

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A dor na relação sexual é mais comum do que imaginamos. Ela afeta inúmeras mulheres
que, por medo ou vergonha de buscar ajuda e entender as causas, acabam sofrendo em
silêncio.

Por isso, é importante deixar claro: a dor na relação sexual não é normal, e ela pode, sim,
ser tratada!

Algumas mulheres tendem a culpar a si mesmas ou culpar seus sintomas por algo que fizeram.
Mas não é culpa delas estarem tendo esses problemas.

O sexo deve ser uma experiência prazerosa e, se não for, converse com seu parceiro — e
com seu médico.

As causas mais comuns

A falta de lubrificação feminina é comum em mulheres na menopausa e na pós-menopausa,
embora as mulheres mais jovens também possam senti-la.

Essa falta de lubrificação não só pode tornar o sexo doloroso, mas também prejudica o
equilíbrio das bactérias benéficas da vagina, o que pode resultar em infecções que
contribuem para o sexo dolorido.

Esse até pode ser o motivo mais frequente, mas há muitos outros pelos quais o sexo pode tornar-se doloroso. Algumas condições que podem estar na raiz do problema:

Disfunção do assoalho pélvico

Os músculos do assoalho pélvico — aqueles que você tensiona quando quer parar de urinar
rapidamente — podem ficar dolorosamente tensos. Pode causar dor na pelve e dor em qualquer tipo de penetração.

Vaginismo
Os músculos da abertura da vagina ficam fortemente contraídos, causando dor durante o
sexo.

Vulvodínia
Dor crônica na abertura da vagina, incluindo ardor, coceira, e dor durante o sexo.

Infecções
Infecções bacterianas, por fungos ou sexualmente transmissíveis podem causar dor durante o sexo e geralmente apresentam outros sintomas, como corrimento.

Cistos ovarianos
Esses sacos cheios de líquido nos ovários geralmente não apresentam sintomas. Quando
se rompem, podem causar dor e sangramento.

Miomas
Esses crescimentos não cancerosos no útero podem causar sangramento menstrual intenso, pressão pélvica, dor na relação sexual.

Causas emocionais
Algumas mulheres que sofreram algum tipo de abuso podem ter dificuldade em relaxar na hora da relação sexual, contraindo muito a região perineal e sentindo dor.

Leia também::: Conheça as mudanças da vagina na menopausa

Não sofra em silêncio

Se o sexo machuca, e especialmente se machuca a ponto de você estar evitando ou quer parar, é hora de consultar um médico. Somente o profissional poderá identificar o que está acontecendo com essa mulher.

Se a dor ocorre na penetração ou se é uma dor profunda. Ou se ela vem depois da relação sexual. Por isso, o primeiro passo é identificar o que está causando a dor, e então iniciar o
tratamento.

Encontrar a solução certa para a dor relacionada ao sexo depende de sua causa subjacente. Se essa causa não for facilmente aparente, uma investigação mais exaustiva pode revelar o motivo do desconforto.

Além de realizar um exame físico abrangente, incluindo um exame pélvico, perguntamos sobre seu histórico médico para saber se você tem alguma condição ou toma algum medicamento que possa obstruir sua resposta sexual normal.

Também perguntamos sobre sua história sexual, para descobrir se algum evento de seu passado afeta o modo como você se sente em relação ao sexo.

O tratamento eficaz para uma mulher pode simplesmente significar a mudança de um medicamento prescrito que interfere na lubrificação natural. Para cada causa, há um tratamento.

Busque auxílio, você não está sozinha!

Em torno de 15% das mulheres sofrem com dor na relação sexual. Por isso, saiba que você não está sozinha, e é possível tratar essa condição.

Procure seu ginecologista e exponha aquilo que está sentindo. Esse atendimento precisa ir além do preventivo. Diga a ele o que você sente e as dificuldades que enfrenta. Ele saberá diagnosticar as causas e iniciar o tratamento o mais brevemente possível.

Você não tem que viver com dor na relação sexual. Busque sempre ajuda médica e converse com seu parceiro sobre isso. Toda relação deve ser boa para ambos. E se deseja agendar uma consulta na Clínica Mantelli, clique no botão abaixo.

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A importância da saúde emocional na gestação https://clinicamantelli.com.br/a-importancia-da-saude-emocional-na-gestacao/ https://clinicamantelli.com.br/a-importancia-da-saude-emocional-na-gestacao/#respond Fri, 13 Sep 2024 16:04:07 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=9926 Uma gravidez vai além de cuidados físicos. Um ponto muito importante é a saúde emocional na gestação, que nem sempre recebe a atenção que merece. Por exemplo, já nos primeiros momentos após a concepção, o bebê começa a desenvolver células de memória. Ou seja, ele já sente as emoções vivenciadas pela mamãe, além de “sentir” […]

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Uma gravidez vai além de cuidados físicos. Um ponto muito importante é a saúde emocional na gestação, que nem sempre recebe a atenção que merece.

Por exemplo, já nos primeiros momentos após a concepção, o bebê começa a desenvolver células de memória. Ou seja, ele já sente as emoções vivenciadas pela mamãe, além de “sentir” as interações feitas com ele ainda no útero.

Cantar, fazer carinho na barriga, contar uma história. São coisas que aparentemente não fariam muito sentido, mas que podem fazer toda a diferença na saúde emocional do bebê e da mãe — que transferirá esse sentimento também ao seu tesouro.

Como a gravidez afeta a saúde mental e o bem-estar

Preparar-se para ter um bebê é um momento emocionante, mas também desafiador. Não se surpreenda se você experimentar alguma mudança emocional neste momento.

É normal ter algumas preocupações e medos sobre o que está por vir quando você está grávida. Muitas pessoas se sentem muito estressadas, principalmente quando sabem que é uma grande mudança para a qual não podem se preparar ou controlar totalmente.

A gravidez em si pode ser estressante, além de lidar com as mudanças hormonais e físicas, você pode se sentir estressada com coisas como os exames pré-natais, principalmente se já teve uma experiência ruim antes, como um aborto espontâneo.

Saúde emocional na gestação

E esse sentimento vivido pela mãe é compartilhado com o bebê, que vem se desenvolvendo no útero.

Por exemplo, com cinco semanas o bebê já sente estímulos das suas células de memória. Ele talvez ainda não ouça, mas já pode sentir as vibrações do som. Ou seja, ele já pode sentir tudo que vem ocorrendo ao seu redor.

É importante que os bebês ouçam a voz da mãe porque isso desperta o desejo de ouvir. Eles também começarão a se mover ou brincar com o corpo, virar e dobrar os joelhos. Além disso, eles podem chutar ou pular no ritmo da voz da mãe.

O som da voz da mãe pode eliminar o estresse e a ansiedade dos bebês. Isso é especialmente verdadeiro nos últimos estágios da gravidez.

A partir da 36ª semana de gravidez, os bebês podem diferenciar entre a voz da mamãe e outros sons. Eles também são mais sensíveis a ruídos altos. Por exemplo, uma porta batendo, música e sons fora do útero.

A voz do pai não tem uma frequência tão alta porque é um estímulo externo. No entanto, ainda é importante que os bebês ouçam a voz do pai.

Os bebês no útero geralmente são mais ativos e receptivos a estímulos durante a noite. Falar com eles à noite ajudarão os bebês a se sentirem mais confortáveis e amados. Ouvir as vozes dos pais uma após a outra ajudará os bebês a distingui-los.

Leia também::: clinicamantelli.com.br/terapias-injetaveis-o-que-sao/

O que dizer ao seu bebê

Enquanto as mamães conversam com seus bebês, é importante acariciar sua barriga para dar uma sensação de calor. Muitas mulheres não sabem o que dizer a princípio.

Para começar, você pode falar sobre o que fez naquele dia ou o que comprou. Além disso, você pode dizer ao seu bebê a cor do quarto dele ou como você se sente durante a gravidez.

Fale sobre sua expectativa em tê-lo nos braços, de como ele é desejado, e do quanto já o ama.

Você também pode cantar músicas ou contar histórias. Além disso, é uma boa ideia compartilhar essa atividade com o pai. Dessa forma, o feto pode sentir a conexão emocional entre mamãe e papai.

Isso tratará resultados após o parto

Ao criar essa rotina de música e fala, o bebê vai criando um reflexo condicionado. Ou seja, ele liga a voz ou a música a momentos bons em sua vida. Dessa forma, após o nascimento, ao voltar a ouvir tais sons, lembrará dos momentos bons e se acalmará.

Isso também é especialmente útil durante o parto, que está entre os momentos mais traumáticos na vida de todo ser humano. Afinal de contas, ele está em um espaço protegido, quentinho e acolhedor, e de repente é tirado de lá.

Ao criar na sala de parto um ambiente mais acolhedor, com aquela música que o bebê associou a momentos bons, ouvindo a voz da mãe, tudo se torna menos traumático. É uma das melhores maneiras de garantir uma saúde emocional de alta qualidade durante a gestação.

Experimente em sua vida!

Se você é gestante, ou mesmo está se preparando para uma gestação, aplique essas técnicas ao longo da sua gravidez. Crie juntamente com seu parceiro (a) esses bons momentos que ficarão gravados na memória do bebê.

Quando não cuidamos da saúde emocional na gestação, isso pode ter consequências muito ruins para a vida desse ser humano, podendo gerar até quadros depressivos na fase adulta.

Ou seja, um casal com uma relação saudável, onde não há uma gestante em crise emocional, faz com que o bebê cresça e se desenvolva com muito mais saúde. Por isso, cuide do seu corpo, mas não deixe de lado a saúde emocional na gestação.

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Os diferentes tipos de partos e suas características: como escolher o ideal? https://clinicamantelli.com.br/os-diferentes-tipos-de-partos-e-suas-caracteristicas-como-escolher-o-ideal/ https://clinicamantelli.com.br/os-diferentes-tipos-de-partos-e-suas-caracteristicas-como-escolher-o-ideal/#respond Thu, 06 May 2021 18:42:30 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=7516 Uma das ocasiões que mais acontecem na vida de uma mulher grávida são os palpites. Sobre a hora do parto, isso não é diferente. A verdade é que esse momento realmente pode acontecer de muitas maneiras. Então, é importante saber sobre os diferentes tipos de partos e suas características.  Primeiro, é importante destacar que o […]

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Uma das ocasiões que mais acontecem na vida de uma mulher grávida são os palpites. Sobre a hora do parto, isso não é diferente. A verdade é que esse momento realmente pode acontecer de muitas maneiras. Então, é importante saber sobre os diferentes tipos de partos e suas características. 

Primeiro, é importante destacar que o parto ideal é o que preserva a saúde da mulher e do bebê. Por isso, todos os palpites sobre a gestação devem ser ouvidos com filtros. Especialmente aqueles que dizem respeito ao parto. 

Isso porque o parto é algo que foi muito romantizado pela televisão, cinema e cultura em geral. Nem sempre o parto acontece dessa forma. Aliás, para cada mulher o parto acontece de um jeito. E pode ser diferente a cada gestação, dependendo da idade da mulher e da saúde do bebê. 

Os tipo de parto são: 

  • Parto normal
  • Cesariana
  • Natural 
  • Leboyer 
  • De cócoras
  • Na água

Para esclarecer possíveis dúvidas, resolvemos falar sobre as características de cada um. Depois de ler o texto e conversar com seu médico, ficará mais fácil escolher o ideal para você. 

 

Parto normal:

Esse com certeza é o parto mais popular. Ele acontece quando a mulher entra em trabalho de parto espontaneamente. Em geral, acontece entre a 37º e a 42º semana de gravidez. 

Esse é um parto que inicia com as contrações. Elas vão ficando cada vez mais frequentes e também mais dolorosas, até a hora do parto. Caso a mulher se sinta mais confortável, ela pode usar anestesia –  peridural ou a raquidiana.

Existem alguns mitos sobre o parto normal que acabam gerando medo em algumas mulheres. O tempo de dilatação, por exemplo, não é um cronômetro. Ou seja, não é verdade que é necessário fazer cessaria se passou o tempo de dilatação. 

Além disso, nem todo parto normal precisa ser extremamente doloroso. Na verdade, isso vai depender da fisiologia de cada mulher.

 

Cesariana:

É comum associarmos que o contrário de parto normal é a cesariana. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o recomendado é que ela seja feita somente em 15% das mulheres. 

Na prática, esse número pode chegar até 85% em consultórios privados. Esse dado é positivo? Não muito. Isso porque a cesariana representa mais riscos para a mulher. 

Sem contar que não é a opção mais saudável para bebê e exige um tempo maior de recuperação. Precisamos lembrar que a cesariana é um procedimento cirúrgico. Isso exige que a mulher passe um tempo em jejum, por exemplo. 

Mas existem alguns casos em que a cesariana é indicada:

  • Quando a mulher tem alguma infecção com HIV ou herpes
  • Se o bebê está sentado 
  • Em situação em que o bebê está com o cordão umbilical enrolado no pescoço

Enfim, o que se busca é mesmo a saúde da mãe e do bebê. 

 

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Natural: 

Não é o mais famoso, mas é o que mais trouxe gente ao mundo. O parto natural é aquele que tem o mínimo de intervenções. Mas lembre-se: de qualquer forma é preciso que um profissional acompanhe, para garantir a segurança. 

Muitas pessoas confundem o parto natural com o parto normal. A diferença é que no parto natural todos os comandos do corpo são obedecidos e não existe anestesia. Além disso, o parto natural pode ser feito em casa. 

Sem dúvidas, esse modelo é indicado sobretudo para mulheres saudáveis e que o bebê também esteja em plenas condições.

Por mais natural que o parto seja, jamais se deve negligenciar recomendações médicas. Então, quem precisa estar ciente e certo de que não haverá problemas, é o obstetra.

 

Parto Leboyer:

O parto Leboyer é aquele que busca causar o mínimo de estresse ao bebê. Esse é um método criado em 1970, pelo francês Frédérick Leboyer. A primeira denominação para o método foi “parto sem violência”

Nesse parto, o cordão umbilical só será cortado quando parar de pulsar. Além disso, ele é todo conduzido pela mãe. 

Até mesmo o ambiente é pensado de forma para não estressar o recém-nascido. É preciso que o espaço seja preparado com pouca luz e muito silêncio.

 

Parto de Cócoras:

Você porque algumas mulheres ficam de cócoras na hora do parto? É porque assim é possível relaxar a musculatura da pelve e do abdômen. Além disso, a força da gravidade também pode auxiliar na hora do parto. 

Esse é um tipo de parto indicado para quando o bebê já está de cabeça para baixo, na melhor posição para o seu nascimento. 

Além disso, o parto de cócoras é recomendado para bebês que não pesem mais de 4kg. A mulher precisa apresentar, pelo menos, 10 cm de dilatação.  

Cumprindo com todos esses pré-requisitos, o parto de cócoras pode acontecer sem problemas ou grandes preocupações. É claro, sempre acompanhado por profissionais competentes. 

 

Parto na Água:

O parto na água pode ser considerado um dos mais confortáveis que existem. Por isso, é o escolhido por muitas mulheres. 

Com ele existe maior relaxamento muscular, irrigação sanguínea e dilatação do colo uterino. É isso que vai acelerar o parto e gera sensação de bem-estar. 

Além de ser mais confortável para a mulher, também é um dos mais indicados para preservar o bebê. Isso porque ele é o que menos pode gerar estresse. Afinal, por acontecer dentro da água, existe menos barulho e menos luz. 

Para ter um parto dentro da água, busque por uma maternidade que ofereça essa opção. Ele precisa acontecer com assistência médica.

 

Como escolher o tipo de parto ideal para você?

Percebeu que não citamos o parto humanizado? Isso é porque todos os partos devem ser humanizados. Ele não é um tipo, e sim um conceito. 

Parto humanizado é todo aquele em que há respeito tanto pela mãe quanto pelo bebê. Em partos humanizados, sempre a mulher decide o que deve ou não fazer. Isso pode acontecer em todos os tipos de parto. 

Então, independente do tipo de parto escolhido ou recomendado para a situação, é importante que ele seja humanizado. Esse sim será o tipo ideal de parto para cada mulher. 

É somente assim que esse será um momento inesquecível e não traumático. 

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Conheça os sintomas da gravidez ectópica https://clinicamantelli.com.br/sintomas-da-gravidez-ectopica/ https://clinicamantelli.com.br/sintomas-da-gravidez-ectopica/#respond Wed, 23 Sep 2020 17:09:30 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=5609 A gravidez ectópica, também chamada de gravidez extrauterina, ocorre quando um óvulo fertilizado cresce fora do útero da mulher, em algum outro lugar de sua barriga. Quando isso ocorre, é vital estar atenta aos sintomas.   Pode causar sangramento com risco de vida e precisa de cuidados médicos imediatamente.   Em mais de 90% dos […]

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A gravidez ectópica, também chamada de gravidez extrauterina, ocorre quando um óvulo fertilizado cresce fora do útero da mulher, em algum outro lugar de sua barriga. Quando isso ocorre, é vital estar atenta aos sintomas.

 

Pode causar sangramento com risco de vida e precisa de cuidados médicos imediatamente.

 

Em mais de 90% dos casos, o ovo se implanta em uma trompa de falópio. Quando isso ocorre, também é chamada de gravidez tubária. No entanto, em alguns casos uma gravidez ectópica ocorre na cavidade abdominal, do ovário ou no colo do útero.

 

Sinais da gravidez ectópica

Na maioria das vezes, uma gravidez ectópica ocorre nas primeiras semanas de gravidez. Você pode nem saber que está grávida e pode não notar nenhum problema.

 

Porém, os primeiros sintomas da gravidez ectópica são:

 

  • Sangramento vaginal leve e dor pélvica
  • Vômitos
  • Cólicas abdominais agudas
  • Dor em um lado do corpo
  • Tontura ou fraqueza
  • Dor no ombro, pescoço ou reto

 

Uma gravidez ectópica pode causar o rompimento da trompa de falópio. Os sintomas que mais merecem atenção incluem dor intensa, com ou sem sangramento intenso.

 

Fatores de risco e causas de gravidez ectópica

Você pode nunca saber por que está tendo uma gravidez ectópica. Uma das causas pode ser uma tuba uterina com algum distúrbio. Isso pode impedir que o óvulo fertilizado entre no útero.

 

Você tem mais probabilidade de ter uma gravidez ectópica se:

 

  • Tem doença inflamatória pélvica (DIP)
  • Fumar 
  • Têm mais de 35 anos
  • Ter uma infecção sexualmente transmissível
  • Tem cicatrizes de cirurgia pélvica
  • Teve uma gravidez ectópica anterior
  • Ter laqueadura ou reversão da laqueadura
  • Uso de medicamentos para fertilidade
  • Uso de dispositivo intrauterino (DIU)

 

Diagnóstico de gravidez ectópica

Caso você tenha uma gravidez ectópica, seu médico provavelmente fará exames para sua confirmação, que incluem um exame pélvico. Pode também ser feito um ultrassom para examinar o útero e as trompas de falópio.

 

Se uma gravidez ectópica for detectada em um estágio inicial, às vezes é necessário um medicamento chamado metotrexato para interromper o desenvolvimento do óvulo. O metotrexato nem sempre é necessário, pois em cerca de metade dos casos ocorre o aborto espontâneo.

 

Gestações ectópicas detectadas em um estágio mais avançado exigirão cirurgia para remoção do saco gestacional. Por exemplo, se uma gravidez ectópica continuar a se desenvolver, há o risco de o óvulo fertilizado continuar a crescer e romper a trompa de falópio, o que pode causar sangramento interno com risco de vida.

 

Busque ajuda médica especializada

Portanto, caso você sinta algum dos sintomas listados acima, busque atendimento médico com urgência. Como mencionamos, uma gravidez ectópica avançada pode causar vários riscos à mulher.

 

Se gostou de nosso artigo sobre sintomas da gravidez ectópica, a convidamos a ler também o artigo que preparamos o sobre como a idade afeta a fertilidade. Boa leitura!

 

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Quando o enjoo durante a gravidez vai passar? https://clinicamantelli.com.br/quando-o-enjoo-durante-a-gravidez-vai-passar/ https://clinicamantelli.com.br/quando-o-enjoo-durante-a-gravidez-vai-passar/#respond Fri, 26 Jul 2019 19:44:25 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=3317 O mal-estar é um incômodo muito comum durante parte da gravidez. Confira até quando ele dura Infelizmente, algumas mulheres apresentam náuseas e vômitos ao longo de toda a gestação. Não é o mais comum, mas pode acontecer, dependendo da sensibilidade do organismo diante das alterações hormonais. Se o vômito for exagerado e prejudicar a alimentação e o […]

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O mal-estar é um incômodo muito comum durante parte da gravidez. Confira até quando ele dura

Infelizmente, algumas mulheres apresentam náuseas e vômitos ao longo de toda a gestação. Não é o mais comum, mas pode acontecer, dependendo da sensibilidade do organismo diante das alterações hormonais. Se o vômito for exagerado e prejudicar a alimentação e o bem-estar da gestante, pode ser um quadro de hiperêmese gravídica. Nesse caso, para aliviar os sintomas, é indicado ingerir bastante líquido para diminuir o risco de desidratação (às vezes é necessário até tomar soro na veia), evitar o consumo de alimentos gordurosos e fracionar as refeições para comer mais vezes e em quantidades menores.

Fonte: Revista Crescer

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Não tenho sintomas de grávida. Será que está tudo bem com o bebê? https://clinicamantelli.com.br/nao-tenho-sintomas-de-gravida-sera-que-esta-tudo-bem-com-o-bebe/ https://clinicamantelli.com.br/nao-tenho-sintomas-de-gravida-sera-que-esta-tudo-bem-com-o-bebe/#respond Tue, 23 Jul 2019 19:41:24 +0000 https://clinicamantelli.com.br/?p=3314 Enjoos, sono… É normal contar os segundos para começar a notar os sinais da gravidez. Está tudo bem quando eles não aparecem? Veja o que diz o especialista, Domingos Mantelli   Não, ele pode estar se desenvolvendo de forma adequada sem a grávida apresentar nenhum sintoma. Isso porque as mudanças hormonais provocam reações diferentes em cada organismo. Além […]

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Enjoos, sono… É normal contar os segundos para começar a notar os sinais da gravidez. Está tudo bem quando eles não aparecem? Veja o que diz o especialista, Domingos Mantelli

 

Não, ele pode estar se desenvolvendo de forma adequada sem a grávida apresentar nenhum sintoma. Isso porque as mudanças hormonais provocam reações diferentes em cada organismo. Além do mais, os enjoos da gravidez, uma das reações mais comuns entre as gestantes, têm início por volta da 6ª semana e cessam até o fim do primeiro trimestre, na maioria dos casos. Então, ainda é cedo para dizer que você não sentirá náuseas. Fique tranquila, pois não há evidências científicas de que a ausência de sintomas coloque o feto em maior risco de aborto espontâneo ou parto prematuro.

 

Fonte: Revista Crescer

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