Quando um bebê nasce, é comum que os profissionais de saúde imediatamente coloque uma touca na cabecinha do recém-nascido.

Pois, essa prática tem sido adotada por diversas razões, todas voltadas para o cuidado e o bem-estar do bebê nos primeiros momentos de vida.

Com isso, vamos explorar algumas das principais razões pelas quais é recomendado colocar uma touca no bebê logo após o nascimento.

Touca do recém-nascido: pra que serve.

Uma das razões mais importantes para colocar uma touca no bebê é manter sua temperatura corporal estável. Os recém-nascidos têm dificuldade em regular sua temperatura, pois seu sistema de termorregulação ainda está se desenvolvendo.

Nesse sentido, ao nascer eles deixam o ambiente aquecido do útero materno e são expostos a uma temperatura mais fria no ambiente externo.

Sendo assim, a cabeça é uma das áreas do corpo por onde ocorre uma maior perda de calor e a touca ajuda a proteger o bebê contra a perda excessiva de calor pela cabeça, mantendo-o aquecido e confortável.

Além disso, o recém-nascido possui uma quantidade limitada de gordura subcutânea, que é uma fonte importante de isolamento térmico.

Bem como, a touca ajuda a minimizar a perda de calor pela cabeça, o que permite que o bebê utilize melhor essa gordura para manter sua temperatura corporal estável.

Sobretudo, manter uma temperatura adequada é essencial para o bom funcionamento de todos os sistemas do corpo do bebê e para prevenir complicações relacionadas à hipotermia.

Além das razões mencionadas acima, a colocação da touca também pode ter um efeito psicológico reconfortante para o bebê.

Durante a gestação, o bebê estava acostumado a estar em um ambiente quente e aconchegante. A touca proporciona uma sensação de segurança e familiaridade, pois cobre sua cabeça e cria um ambiente mais parecido com o útero.

Isso pode ajudar o bebê a se sentir mais calmo e tranquilo nos primeiros momentos de vida fora do útero.

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Conclusão

É importante ressaltar que a colocação da touca no bebê após o nascimento pode variar de acordo com o protocolo de cada instituição médica e a saúde individual do recém-nascido.

Por isso, é sempre recomendado seguir as orientações dos profissionais de saúde responsáveis pelo parto e cuidados neonatais.

Em resumo, colocar uma touca no bebê assim que ele nasce é uma prática comum e benéfica. Ela ajuda a manter a temperatura corporal estável, protege contra traumas e oferece um conforto psicológico. Lembre-se de que cada bebê é único, e os profissionais de saúde estão preparados para oferecer os cuidados necessários. 

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Dessa forma, essa abordagem é centrada no paciente e considera sua individualidade, histórico de saúde e estilo de vida, a fim de criar um plano de tratamento personalizado.

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Entenda a medicina moderna

Ao contrário da medicina tradicional, que muitas vezes se concentra na cura de doenças existentes, a medicina que promove saúde busca fortalecer o sistema imunológico e a capacidade de autorregulação do organismo, através de hábitos saudáveis e tratamentos integrativos.

Com isso, inclui desde mudanças na alimentação e na prática de atividades físicas, até o uso de terapias complementares, como acupuntura, meditação e massagem.

Um dos principais pilares dessa abordagem é a prevenção. É importante identificar fatores de risco e fazer mudanças no estilo de vida que possam reduzir a probabilidade de desenvolver doenças.

Nesse sentido, a medicina moderna inclui evitar o tabagismo, limitar o consumo de álcool, ter uma alimentação saudável e equilibrada, e manter-se fisicamente ativo.

Sendo assim, em vez de focar apenas nos sintomas da doença, essa abordagem considera o paciente como um todo – corpo, mente e espírito – e busca tratar a causa raiz dos problemas de saúde, não apenas os sintomas.

Além disso, essa abordagem valoriza a prevenção de doenças crônicas e degenerativas, que muitas vezes estão relacionadas ao envelhecimento e estilo de vida.

Com a medicina que promove saúde, é possível ajudar os pacientes a envelhecerem de forma saudável e com qualidade de vida, evitando doenças e promovendo um envelhecimento ativo.

Em resumo, a medicina moderna promove saúde, busca fortalecer o organismo e prevenir doenças, ao invés de tratar apenas os sintomas.

Essa abordagem valoriza a prevenção, hábitos saudáveis e tratamentos integrativos para promover um estilo de vida saudável e equilibrado.

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Antes de mais nada, além de ser o principal canal que mantém a conexão mãe e filho, ele transporta diversos nutrientes essenciais ao desenvolvimento e à vida do feto.

Com isso, novas pesquisas estão evidenciando cada vez mais a importância do cordão umbilical!

Um estudo publicado na Cochrane Review, inclusive, propõe o clampeamento tardio do cordão umbilical.⠀

Com tudo, os pesquisadores sinalizam que o clampeamento imediato do cordão, no instante em que o bebê nasce, pode privar o recém-nascido de até 25% do volume circulante de oxigênio, principalmente se a respiração espontânea ainda não tiver iniciado.

Vocês sabia dessa informação?

Vale a pena conversar sobre ela com seu obstetra!

Sobretudo, em situações de emergência essa espera pode não ser possível, mas na grande maioria dos casos o clampeamento tardio só traz benefícios!

Ou seja, o ideal seria esperar pelo menos 3 minutos para o clampeamento do cordão umbilical, garantindo assim um aporte maior de sangue ao bebê, que ajuda a prevenir anemia na primeira infância.

Antes de mais nada, sempre que possível optamos esperar o cordão parar de pulsar espontaneamente para realizar o clampeamento.

Essa ação faz parte da humanização do nascimento, independente da via de parto!

Para mudar o mundo temos que mudar a maneira de nascer!

MULHER que se AMA, se INFORMA e se CUIDA!⠀
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*Fonte: {Early Versus Delayed Umbilical Cord Clamping in Preterm Infants. Cochrane Database Syst Rev.}⠀
Crédito: @ericamantelli⠀⠀

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Durante o parto normal NÃO precisa realizar um corte na região perineal (Episiotomia).

De antemão, tenham muito cuidado com profissionais que realizam na rotina! E que já no pré-natal avisam a paciente que se o parto for normal precisará fazer um corte para ajudar o bebê a nascer.

Primeiramente, não existem evidências clínicas comprovando qualquer indicação desse corte.

Desde já, o que existe é justamente o oposto! Evidências que demonstram o quanto o uso rotineiro dessa prática é prejudicial!

Desde já, aumenta o dano perineal, aumenta a chance de dor pós parto e dispareunia (dor na relação sexual), aumenta o risco de edema local, infecções e hematomas.

Com isso, jamais deve ser realizada sem consentimento da paciente. Em poucas (raríssimas, pra não dizer nenhuma) situações podem ser indicadas.

Indicação da episiotomia

A indicação será no momento do período expulsivo, pois não existe essa de no pré-natal o médico dizer que tem que fazer.

Bem como, a atuação da equipe médica com fisioterapia pélvica é de suma importância durante o pré-natal.

Por isso, trabalhos específicos na região perineal ajudam a preparar melhor a mulher para o parto normal, além de ajudar a diminuir e tratar incontinência urinária por exemplo.

A princípio, a episiotomia era feita com mais frequência, pois acreditava-se que era um ato em benefício da paciente. Obviamente que nenhum médico fazia com o intuito de prejudicar.

Porém, os tempos mudaram, os estudos e evidências científicas nos demonstram que essa prática deve ser abandonada.

Atualmente, pode ainda ser considerada violência obstétrica quando sem consentimento e o movimento atual de humanização e melhor assistência ao parto nos mostra que não devemos praticar tal ato.

Se houver laceração no canal de parto, dependendo do grau de laceração nem será preciso suturar. Laceração um pouco mais profunda pode precisar de sutura e mesmo assim o dano é muito menor do que provocar um corte com a episiotomia.

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Quando falamos de saúde, gostamos muito da comparação do nosso corpo com um aquário.

Imaginem como se a água do aquário fosse o nosso sangue, e como se os peixes fossem as nossas células.

Antes de tudo, imaginem esse aquário todo sujo, imundo, água turva, PH alterado, índice de amônia inadequado, etc.

O que aconteceria com os peixes? Adoeceriam, certo? Aí perguntamos: adiantaria ficar apenas dando remédio aos peixes para ver se melhoram?

Sobretudo, é claro que não! O certo seria limpar a água do aquário primeiro. Se a água estivesse limpa, com tudo equilibrado, dificilmente os peixes adoeceriam.

Com isso, no nosso corpo funciona da mesma forma. Tudo tem que estar em equilíbrio para funcionar adequadamente.

Antes de tudo, se você tem déficits vitamínicos, de minerais, alterações hormonais, intoxicação por metais pesados, etc, as suas células ficam muito mais propensas ao adoecimento.

De antemão, perguntamos novamente: adianta ficar apenas dando remédio para a célula (peixe)? Ou o melhor a fazer seria mapear tudo com exames e equilibrar o nosso corpo (aquário)?

Primeiramente, se mantemos o corpo saudável, fazendo uma suplementação adequada daquilo que temos deficiência no corpo, se cultivamos hábitos saudáveis, se fazemos uma destoxificação, alimentação balanceada, etc, dificilmente as células adoecem.

Desde já, pensem conosco: se você vai fazer uma cirurgia, a chance de tudo ocorrer bem será maior se você tiver o “aquário” limpo ou sujo? Quem vocês acham que tem uma melhor imunidade?

O “aquário” limpo ou o “aquário” sujo?

Se você pretende engravidar, as chances de conseguir engravidar e de ter uma gestação saudável será maior se o seu “aquário” estiver limpo ou sujo?

Se você colocasse um filhote de peixe em um aquário imundo, as chances dele sobreviver não seriam pequenas?

Da mesma maneira, engravidar com “aquário” sujo, aumentam os riscos da gestação não evoluir bem, seja gravidez natural ou por FIV.

Infelizmente nos dias de hoje, dificilmente conseguimos manter nosso “aquário” limpo sem fazer uma boa suplementação.

Quer ter saúde? Cuide do seu “aquário”! E você? Como está seu “aquário”?

Que tal começar a pensar em limpá-lo primeiro antes de engravidar, ao invés de ficar apenas tratando o “peixe” inutilmente?

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O que fazer em caso de trombofilia na gestação.

Converse com seu médico, pois o diagnóstico precoce é a principal medida para planejar uma gestação saudável.

Nesse sentido, o diagnóstico precoce é uma medida importante para planejar uma gestação saudável, porque permite que sejam tomadas medidas preventivas e terapêuticas necessárias para garantir a saúde da mãe e do feto.

Com isso, um diagnóstico precoce pode identificar possíveis problemas de saúde que podem afetar a gravidez, como:

• doenças crônicas como diabetes ou hipertensão;
• infecções;
• problemas de fertilidade;
• problemas genéticos e outras condições médicas que podem afetar a gravidez.

Por isso, quando uma condição é identificada precocemente, o médico pode prescrever o tratamento adequado e monitorar de perto a saúde da mãe e do feto.

Além disso, o diagnóstico precoce permite que a mãe faça mudanças em seu estilo de vida, como ajustar sua dieta, fazer exercícios regulares e evitar substâncias prejudiciais, para garantir uma gestação saudável.

Portanto, o diagnóstico precoce é fundamental para planejar uma gestação saudável, pois permite que sejam tomadas medidas preventivas e terapêuticas necessárias para garantir a saúde da mãe e do feto, minimizando os riscos associados à gravidez.

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Nesse sentido, ela normalmente ocorre depois da 20ª semana de gestação e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, inchaço e pode ser acompanhada pela perda de proteína pela urina, sendo chamada de pré-eclâmpsia.⠀
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Bem como, mulheres com obesidade, diabetes gestacional e alimentação inadequada têm maiores chances de apresentar a pré-eclâmpsia.⠀
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Além disso, a pré-eclâmpsia pode evoluir para eclâmpsia, pois nesta fase a pressão é mais elevada e vem acompanhada de convulsões, neste estágio a vida da mãe e do bebê está em risco!⠀
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Sobretudo, para o bebê, o perigo é a restrição de oxigênio, que é levado até ele através do sangue da mãe. Isso pode prejudicar seu crescimento e ganho de peso intrauterino.⠀
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Para prevenir o pré-natal adequado é fundamental para evitar tais complicações, o acompanhamento médico é essencial para que ele possa passar o tratamento adequado para cada paciente e estágio da doença.

Além disso, é fundamental que:

• a gestante realize atividade física com a supervisão de um profissional de educação física especializado em gestantes;
• cuide da alimentação em conjunto com a nutricionista;
• conte com a colaboração dos familiares para manter hábitos de vida saudável.

Entre em contato com o seu médico de confiança e procure os profissionais especializados para lhe dar o melhor suporte.

Antes de mais nada, lembre-se que os cuidados com a saúde devem estar em primeiro lugar para que você consiga de fato cuidar de você e da sua família.

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Respeito à parturiente e respeito ao SER que está nascendo. Nascer é uma transcendência. Não pode ser feita de qualquer maneira.

Nossa humanização:

Nesse sentido, a adaptação à grande mudança de temperatura que ocorre, de 37 graus dentro do útero para 25 graus em média aqui fora, pode ser lenta.

Além disso, o foco de luz pode ser desviado do rosto do bebê para não incomodá-lo e a sala de nascimento pode estar preferencialmente na penumbra.

Bem como, a equipe pode ficar em silêncio. Nada de conversas paralelas. Todos focados no nascimento.

Com isso, a música utilizada pelo casal no pré natal para fazer relaxamentos e musicoterapia, pode tocar suave na sala de nascimento.

Do mesmo modo, se a parturiente quiser analgesia, devemos atendê-la. Se não quiser, também devemos atendê-la e oferecer outras alternativas para alívio das dores. Isso é RESPEITAR!

Sendo assim, é no momento da transição da vida intra para a extra uterina, que simplesmente podemos ampará-lo delicadamente, acariciar a sua cabeça, o seu rostinho, doar AMOR E RESPEITO.

Juntamente com, os pais que vão dizendo o quanto ele é bem vindo, desejado e esperado, e assim, ao som da voz dos pais e da música, deixamos que ele nasça tranquilo, seguro.

Contudo, sempre que possível deixamos a mamãe ampará-lo diretamente do canal de parto e conduzi-lo ao seu peito.

Sobre tudo, a mulher fazendo o próprio parto. Se for cesariana, conduzimos e colocamos o bebê diretamente no contato pele a pele com a mãe para que ela possa abraça-lo logo ao nascimento. E nós , profissionais, apenas coordenamos e observamos o milagre acontecer.

E logo após o nascimento, ainda ligado pelo cordão, o bebê é colocado delicadamente para repousar no peito da mãe, enquanto o pediatra dá assistência com ele em tempo INTEGRAL junto dos pais.

Ou seja, ali deve permanecer preferencialmente a 1ªh de vida, sem separar mãe e filho.

E logo após, podemos esperar ao menos 3 min antes de cortar o cordão, assim o bebê receberá 150ml a mais de sangue rico em células tronco, que vai ajudá-lo na imunidade e prevenção de patologias. E por aí vai…

Isso é HUMANIZAÇÃO.

Respeitar quem está nascendo e quem está parindo, independente se é Cesariana ou Normal.

Domingos Mantelli

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Desde as primeiras semanas de vida, o bebê em formação já possui memória celular e a cada semana aprimora seu desenvolvimento e consegue ir identificando cada vez melhor tudo que a mãe sente devido às alterações físicas que o corpo apresenta quando ocorrem as alterações emocionais, como o aumento da frequência cardíaca e alteração dos níveis hormonais seja por felicidade, prazer, medo ou estresse.

Saúde emocional na gestação:

Estudos apontam que filhos de mãe que sofreram longos períodos de estresse durante a gravidez, onde elevam os níveis de  adrenalina e cortisol, como em situações de violência doméstica, por exemplo, são mais propensos a terem alergias e doenças respiratórias, bem como desenvolver temperamento irritável, podendo resultar em problemas emocionais ainda na infância.

Com isso, o estresse prolongado também pode causar complicações na gravidez como descolamento da placenta e aborto.

Nesse sentido, com o passar das semanas o bebê vai se desenvolvendo e criando a própria consciência sobre o mundo, mesmo que ainda não consiga se perceber como um ser diferente da mãe.

Apesar de tudo, suas emoções e sensações, vão a sua maneira se tornando presente, não só pelo tamanho que ocupa na barriga da mãe que cada dia cresce mais, mas interagir quando ouve a voz dos pais, sente alguém passar a mão na barriga da mãe ou quando a mãe come algo que dá prazer ao dois e tantos outros momentos únicos de um vínculo entre duas pessoas que ele nunca terá com ninguém.

Os cuidados com a saúde emocional na gestação é tão importantes quanto os cuidados com a alimentação e bem estar físico.

Nesse período é importante perceber na rotina se pode minimizar o estresse diário e encontrar horário para momentos de prazer. Pense que você não está só.

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Dicas para saúde emocional na gestação:

• Organize a rotina no trabalho para fazer pausas ao longo do dia;
• reserve tempo para momentos prazerosos com parceiro, família e amigos;
• crie uma rede de apoio;
• durma bem (sono de qualidade);
• tenha uma alimentação saudável – (mais orgânicos, menos industrializados);
• pratique atividade física (sob orientação médica);
• faça alongamento, massagem, meditação;
• leia bons livros;
• aprenda um novo hobbie (tricô, pintura, fotografar, jardinagem, instrumento musical, etc).

Não se sinta culpada por ter oscilação de suas emoções, até porque não é possível viver em uma bolha e estar totalmente imune ao que acontece à nossa volta.

Porém, procure ajuda especializada, ajuda de um psicoterapeuta e muitas vezes acompanhamento psiquiátrico, pois pode ser necessário e dá para ser realizado com segurança durante a gravidez, garantindo assim uma gestação mais saudável fisicamente, emocionalmente e diminuir o risco de transtornos mentais pós parto como por exemplo a depressão pós parto. 

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Congelamento de óvulos: Fertilidade feminina X idade

Com o avançar da idade o número e a qualidade dos óvulos diminui e as chances de gravidez também.

Por isso, o congelamento de óvulos tem se tornado uma solução cada vez mais procurada.

Toda mulher nasce com um número limitado de gametas, que formarão os óvulos durante seus anos férteis.

Todavia, conforme a mulher envelhece, a qualidade dos gametas vai diminuindo, por isso, mulheres saudáveis que não desejam engravidar antes dos 35 anos podem congelar seus óvulos para preservar maior nível de fertilidade dos gametas femininos por serem mais jovens.

Isso permite que a paciente planeje o melhor momento na sua vida preservando maiores as chances de sucesso mais tarde.

Leia também: A relação entre o ciclo menstrual e a fertilidade

Afinal, o que é o congelamento de óvulos?

O congelamento de óvulos é uma técnica que consiste em um procedimento em que são coletados óvulos maduros da mulher e submetidos ao processo de vitrificação, ou seja, armazenado em nitrogênio líquido a -196 graus negativos.

Para que seja feito o procedimento é preciso que a mulher faça diversos exames para avaliar sua saúde e reserva ovariana.

Posteriormente, são utilizados diariamente medicamentos injetáveis, aplicados por via subcutânea por cerca de 12 dias, que podem ser feitos pela própria mulher.

Essa medicação serve para estimular os ovários a produzir óvulos que são coletados e armazenados.

Para quem é indicado

O procedimento existe há mais de 15 anos, sendo mais indicado para mulheres que possuem algum problema que afeta ou afetará a saúde da reserva ovariana. Todavia, tem sido muito indicado também para outros casos, como congelamento de óvulos e doação de óvulos, tornando a uma técnica cada vez mais comum.

As principais indicações para realização do procedimento são:

• Mulheres antes do 40 anos – recomendação antes dos 35 anos
• Paciente com diagnóstico de câncer
• Doenças auto imunes que possam comprometer os ovários
• Problema de saúde que necessite a retirada dos ovários
• Mulheres com histórico de menopausa precoce na família

O congelamento de óvulos é indicado para todas as mulheres que não desejam engravidar no momento atual ou em um futuro próximo.

Indica-se que o tratamento seja realizado até os 35 anos. Quanto mais jovem for realizado o congelamento, maiores as chances de uma gravidez no futuro. Isso não significa que não seja possível o congelamento após esta idade, mas as chances de sucesso  reduzem com o aumento da idade.

Como funciona a coleta?

A coleta é feita após a paciente receber anestesia superficial utilizando uma agulha acoplada ao um ultrassom endovaginal.

O procedimento dura em média 20 minutos e o número de óvulos maduros varia muito, pois além da coleta, o embrionista avalia se o conteúdo coletado são mesmo óvulos maduros perfeitos, e normalmente, não são todos aproveitados.

Os óvulos ficam armazenados por tempo indeterminado.

Então, você que pretende adiar o sonho da maternidade, o congelamento de óvulos acaba sendo uma alternativa.

Aqui na clínica Mantelli temos um profissional especialista que pode te ajudar.

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