Se você tem dúvidas sobre os implantes hormonais, não se preocupe, você não está sozinha! Algo ainda relativamente novo no meio médico, eles costumam despertar muitas incertezas!

Esses dispositivos, muitas vezes chamados erroneamente de “chips da beleza”, têm diversos benefícios, como ação anticoncepcional, redução de cólicas menstruais e dos sintomas da TPM, alívio dos sintomas da menopausa e suspensão da menstruação em pacientes com endometriose e adenomiose. 

No entanto, muitas incertezas ainda circundam os implantes hormonais. Neste artigo, vamos abordar os mitos e verdades sobre eles.

O que são os implantes hormonais?

Antes de nos aprofundarmos em mitos e verdades, vamos explicar o que são os implantes hormonais.

Os implantes hormonais contêm substâncias que são liberadas na corrente sanguínea de forma contínua, substituindo outras vias de terapia hormonal, como a pílula, gel, adesivo e injetáveis. 

Eles possuem o formato de um tubo com cerca de 3 cm a 5 cm, sendo feitos de silástico (um material similar à borracha que também é muito utilizado em próteses).

A dose do hormônio no organismo se libera forma gradual e controlada, desse modo, os efeitos colaterais são menores. 

Existem implantes com finalidades contraceptivas e outros para terapia de reposição hormonal e bloqueio da menstruação. 

A ação depende do tipo de hormônio escolhido e da dose utilizada. A duração pode variar desde seis meses a três anos (dependendo do tipo).

Mitos e verdades sobre implantes hormonais

Agora que temos uma compreensão clara do que são os implantes hormonais, vamos examinar alguns mitos e verdades comuns!

Mito: Os implantes causam efeitos colaterais.

Verdade! Algumas mulheres experimentam efeitos colaterais dos implantes. É comum, mas não prejudicial, experimentar mudanças nos padrões de sangramento menstrual. Outros efeitos colaterais podem incluir dor abdominal, dores de cabeça, sensibilidade mamária, acne e queda de cabelo.

Importante saber que os efeitos dependem também do perfil de cada paciente, estilo de vida e dose utilizada. Por isso, a indicação do implante deve ser com cautela. Para o perfil de pacientes certos, trará muitos benefícios. Se for indicado para o paciente que não se enquadra no perfil, trará muitos efeitos colaterais. 

Mito: Os efeitos colaterais não desaparecem com o tempo

Falso! Na verdade, os efeitos colaterais geralmente diminuem com o tempo, especialmente nos primeiros meses a um ano de uso. No entanto, é sempre importante discutir qualquer sintoma persistente com seu médico.

Mito: A inserção do implante é dolorosa.

Falso! A inserção é feita com anestesia local para evitar qualquer desconforto. Embora a injeção da anestesia possa arder um pouco, a mulher permanece acordada durante o rápido procedimento, que geralmente leva poucos minutos. Mas a incisão é bem pequena e na maioria dos casos, e não deixa uma cicatriz visível. Sua colocação pode ser no glúteo e, alguns tipos, no braço. 

Mito: Os implantes causam infertilidade

Falso! A ação dos implantes cessa assim que sua remoção acontece e seus hormônios não permanecem no corpo da mulher. A capacidade de engravidar pelo uso de implantes não tem qualquer impacto, embora a fertilidade diminua naturalmente com a idade da mulher.

Leia também::: O papel da reserva ovariana na fertilidade

Consulte seu médico

Para tirar todas as suas dúvidas e obter mais informações, não deixe de consultar seu médico. Ele poderá informá-la sobre os prós e contras de cada método anticoncepcional, permitindo que você tome a melhor decisão para sua saúde e bem-estar.

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Vitamina D e fertilidade são termos que têm ganhado destaque nos últimos anos. Quando se trata de manter a saúde e o bem-estar, a nutrição desempenha um papel crítico. 

Alimentar nosso corpo com os nutrientes certos não só melhora nossa saúde geral, mas também pode ter um impacto significativo em aspectos específicos, como a fertilidade. Isso é especialmente relevante para casais que estão tentando conceber.

Para explicar essa relação entre vitamina D e fertilidade, preparamos o artigo abaixo. Siga a leitura e tire suas dúvidas agora mesmo!

O que é Vitamina D?

Embora o termo “vitamina D” seja comumente usado, é importante reconhecer que a vitamina D é, na verdade, um hormônio. 

Ela é fundamental para várias funções no corpo, incluindo a absorção de cálcio, que é essencial para o desenvolvimento e manutenção de ossos saudáveis. 

Além disso, a vitamina D desempenha um papel significativo no sistema imunológico e na regulação da inflamação. Mas o que muitos não sabem é como a vitamina D pode afetar a fertilidade.

O papel da vitamina D na fertilidade

A vitamina D tem sido estudada por seu impacto potencial na fertilidade, tanto em homens quanto em mulheres. Existem estudos que encontraram uma correlação positiva entre os níveis de vitamina D e a taxa de sucesso em tratamentos de fertilidade. 

Ou seja, estes estudos sugerem que mulheres com níveis adequados de vitamina D têm maior probabilidade de engravidar em comparação com aquelas com deficiência de vitamina D.

Do ponto de vista fisiológico, a vitamina D afeta a produção e regulação de hormônios sexuais em homens e mulheres. 

Em mulheres, a vitamina D pode ajudar a regular os ciclos menstruais e melhorar a qualidade dos óvulos. Em homens, pode aumentar a contagem de espermatozoides e sua motilidade.

Fontes de vitamina D e absorção pela luz solar

As principais fontes de vitamina D são a exposição à luz solar e a ingestão de certos alimentos. A vitamina D é frequentemente chamada de “vitamina do sol” porque nosso corpo pode produzi-la quando nossa pele é exposta à luz solar. 

Além disso, a exposição ao sol por cerca de 10 a 30 minutos, algumas vezes por semana, pode ser suficiente para produzir vitamina D. O melhor horário para a exposição ao sol é geralmente entre as 10h e as 15h. 

No entanto, diversos fatores como cor da pele, localização geográfica e uso de protetor solar podem afetar a capacidade do corpo de produzir vitamina D a partir da luz solar.

Além da luz solar, a vitamina D está presente em alimentos como: 

• Gema de ovo
• Atum
• Salmão
• Bife de fígado
• Fígado de galinha
• Tilápia
• Óleo de Fígado de Bacalhau
• Óleo de Salmão
• Ostras Cruas
• Cogumelos
• Sardinha em conserva

Leia também::: Touca do recém-nascido: para que serve?

A importância da nutrição adequada do corpo

Para casais que estão tentando conceber, é essencial ter em mente a importância da nutrição ideal do corpo. O equilíbrio de vitamina D e fertilidade é apenas um dos muitos aspectos que podem afetar a capacidade de um casal de ter um bebê. 

Mas é importante também frisar que uma coisa é estar dentro dos valores de referência brasileiros, e outra é estar em níveis otimizados. Pensando em fertilidade, é sempre bom você otimizar seus valores de referência. Por isso, converse sempre com seu médico que lhe acompanha.   

A Clínica Mantelli é referência no atendimento de casais que desejam ter um bebê e oferece uma abordagem abrangente para ajudar a otimizar a saúde e a fertilidade. 

Compreender e abordar adequadamente os níveis de vitamina D pode ser um passo crítico no caminho para conceber um filho saudável. E para contar com o atendimento da Clínica Mantelli em sua jornada rumo ao sonho da maternidade, clique no botão abaixo.

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Fertilidade é a capacidade de conceber crianças através de meios naturais. É um aspecto fundamental da reprodução humana e uma variedade de fatores pode influenciá-la. 

Um desses fatores é a reserva ovariana, que se refere à quantidade e qualidade dos óvulos que uma mulher tem em seus ovários. A reserva ovariana é uma parte crucial da saúde reprodutiva e desempenha um papel importante na capacidade de uma mulher conceber.

Antes mesmo do nascimento a reserva ovariana existe e começa a diminuir à medida que a mulher envelhece. Mulheres nascem com um número fixo de óvulos e esse número vai diminuindo ao longo da vida. Além do número de óvulos, a qualidade destes também pode diminuir com o tempo, afetando ainda mais a fertilidade.

Entender o que é reserva ovariana e como ela afeta a fertilidade é essencial para mulheres que desejam ter filhos, especialmente para aquelas que planejam a maternidade em idades mais avançadas. E é sobre isso que exploramos em profundidade no artigo abaixo. Confira!

Desenvolvimento da reserva ovariana

A reserva ovariana de uma mulher começa a se formar quando ela ainda é um feto no útero materno. Naquele momento, os ovários da mulher contêm o maior número de óvulos que terão em sua vida. 

O número máximo é atingido por volta de 20 semanas de gestação, quando o feto feminino tem entre 6 a 7 milhões de óvulos. Esse número diminui para aproximadamente 1 a 2 milhões no momento do nascimento e continua a declinar durante a vida.

Durante a puberdade, o número de óvulos cai para cerca de 300.000 a 500.000. Com cada ciclo menstrual, uma mulher perde cerca de 1.000 óvulos, mesmo que geralmente apenas um óvulo seja liberado para a fertilização. 

A perda de óvulos é um processo contínuo e, eventualmente, leva à menopausa, quando a reserva ovariana é esgotada.

Importante frisar ainda que não é apenas uma questão de quantidade, mas também de qualidade. A qualidade dos óvulos também tende a diminuir com a idade, afetando a capacidade de fertilização e o desenvolvimento saudável de um embrião.

Fatores que afetam a reserva ovariana

A reserva ovariana pode ser afetada por vários fatores além da idade. Fatores genéticos, por exemplo, podem desempenhar um papel significativo. Algumas mulheres têm uma diminuição mais rápida na reserva ovariana devido a uma predisposição genética.

Tratamentos como quimioterapia e radioterapia podem afetar adversamente a reserva ovariana. Cirurgias que envolvem os ovários, como a remoção de cistos, também podem reduzir o número de óvulos.

Condições médicas como a síndrome do ovário policístico (SOP) e endometriose podem afetar a reserva ovariana e a função ovulatória. Além disso, estilo de vida e fatores ambientais, como fumar e exposição a toxinas, podem ter um impacto na quantidade e qualidade dos óvulos.

Relação entre reserva ovariana e fertilidade

A reserva ovariana é um dos principais fatores que determinam a fertilidade de uma mulher. Quanto maior a quantidade e qualidade dos óvulos, maiores são as chances de conceber um bebê saudável. 

À medida que a reserva ovariana diminui, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade, a capacidade de conceber diminui.

Mulheres com baixa reserva ovariana podem ter ciclos menstruais irregulares e uma maior probabilidade de aborto espontâneo devido à menor qualidade dos óvulos. 

Além disso, com uma baixa reserva ovariana, as chances de sucesso com tratamentos de fertilidade, como a fertilização in vitro (FIV), caem consideravelmente

É importante notar que ter uma boa reserva ovariana não garante a fertilidade, pois outros fatores, como a saúde das tubas uterinas e a qualidade do esperma, também são importantes. No entanto, a reserva ovariana é um componente-chave ao avaliar a saúde reprodutiva de uma mulher.

Medindo a reserva ovariana

Avaliar a reserva ovariana é uma parte importante da avaliação da fertilidade. Existem vários exames que podem ajudar a avaliar a quantidade e qualidade dos óvulos. 

Hormônio Antimülleriano (AMH) 

O Hormônio Antimülleriano (AMH) é uma substância produzida pelos ovários e seus níveis sanguíneos são frequentemente usados como um indicador da reserva ovariana.

Contagem de Folículos Antrais (AFC)

Outro teste importante é a contagem de folículos antrais (AFC), feita através de ultrassom e conta o número de folículos (sacos contendo óvulos) nos ovários em um determinado momento do ciclo menstrual. 

Esses testes, juntamente com uma avaliação da história clínica e outros exames hormonais, podem ajudar a fornecer uma imagem da reserva ovariana e da fertilidade.

Leia também::: A relação entre o ciclo menstrual e a fertilidade

Manejando a fertilidade com uma baixa reserva ovariana

Para mulheres com baixa reserva ovariana, é importante explorar opções para manejar a fertilidade. Aconselhamento com um especialista em fertilidade é fundamental. Em alguns casos, mudanças no estilo de vida ou medicação podem ajudar a melhorar a qualidade dos óvulos ou regular os ciclos menstruais.

Fertilização In Vitro (FIV)

Para algumas mulheres, tratamentos de reprodução assistida, como a Fertilização In Vitro (FIV), podem ser uma opção. 

No entanto, é importante ter em mente que a quantidade e qualidade dos óvulos são fatores que afetam o sucesso da FIV. Durante o procedimento de FIV, é feita a coleta dos óvulos , fertilizados em laboratório e, em seguida, transferidos para o útero.

Para mulheres com baixa reserva ovariana, pode ser mais difícil obter um número suficiente de óvulos de alta qualidade para a FIV. 

Realize o sonho da maternidade

A reserva ovariana é uma parte fundamental da fertilidade feminina. Compreender seu papel e como ela se afeta é crucial para mulheres que desejam ter filhos. 

A avaliação e o manejo adequados podem ajudar a maximizar as chances de conceber.

Se você está pensando em começar uma família ou tem preocupações sobre sua fertilidade e reserva ovariana, é importante procurar orientação de um especialista. 

Entre em contato com a Clínica Mantelli para agendar uma consulta e saber mais sobre como está sua reserva ovariana e quais opções estão disponíveis para você. A saúde reprodutiva é uma jornada e estamos aqui para apoiá-la em cada passo do caminho.

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Quando um bebê nasce, é comum que os profissionais de saúde imediatamente coloque uma touca na cabecinha do recém-nascido.

Pois, essa prática tem sido adotada por diversas razões, todas voltadas para o cuidado e o bem-estar do bebê nos primeiros momentos de vida.

Com isso, vamos explorar algumas das principais razões pelas quais é recomendado colocar uma touca no bebê logo após o nascimento.

Touca do recém-nascido: pra que serve.

Uma das razões mais importantes para colocar uma touca no bebê é manter sua temperatura corporal estável. Os recém-nascidos têm dificuldade em regular sua temperatura, pois seu sistema de termorregulação ainda está se desenvolvendo.

Nesse sentido, ao nascer eles deixam o ambiente aquecido do útero materno e são expostos a uma temperatura mais fria no ambiente externo.

Sendo assim, a cabeça é uma das áreas do corpo por onde ocorre uma maior perda de calor e a touca ajuda a proteger o bebê contra a perda excessiva de calor pela cabeça, mantendo-o aquecido e confortável.

Além disso, o recém-nascido possui uma quantidade limitada de gordura subcutânea, que é uma fonte importante de isolamento térmico.

Bem como, a touca ajuda a minimizar a perda de calor pela cabeça, o que permite que o bebê utilize melhor essa gordura para manter sua temperatura corporal estável.

Sobretudo, manter uma temperatura adequada é essencial para o bom funcionamento de todos os sistemas do corpo do bebê e para prevenir complicações relacionadas à hipotermia.

Além das razões mencionadas acima, a colocação da touca também pode ter um efeito psicológico reconfortante para o bebê.

Durante a gestação, o bebê estava acostumado a estar em um ambiente quente e aconchegante. A touca proporciona uma sensação de segurança e familiaridade, pois cobre sua cabeça e cria um ambiente mais parecido com o útero.

Isso pode ajudar o bebê a se sentir mais calmo e tranquilo nos primeiros momentos de vida fora do útero.

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Conclusão

É importante ressaltar que a colocação da touca no bebê após o nascimento pode variar de acordo com o protocolo de cada instituição médica e a saúde individual do recém-nascido.

Por isso, é sempre recomendado seguir as orientações dos profissionais de saúde responsáveis pelo parto e cuidados neonatais.

Em resumo, colocar uma touca no bebê assim que ele nasce é uma prática comum e benéfica. Ela ajuda a manter a temperatura corporal estável, protege contra traumas e oferece um conforto psicológico. Lembre-se de que cada bebê é único, e os profissionais de saúde estão preparados para oferecer os cuidados necessários. 

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Dessa forma, essa abordagem é centrada no paciente e considera sua individualidade, histórico de saúde e estilo de vida, a fim de criar um plano de tratamento personalizado.

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Entenda a medicina moderna

Ao contrário da medicina tradicional, que muitas vezes se concentra na cura de doenças existentes, a medicina que promove saúde busca fortalecer o sistema imunológico e a capacidade de autorregulação do organismo, através de hábitos saudáveis e tratamentos integrativos.

Com isso, inclui desde mudanças na alimentação e na prática de atividades físicas, até o uso de terapias complementares, como acupuntura, meditação e massagem.

Um dos principais pilares dessa abordagem é a prevenção. É importante identificar fatores de risco e fazer mudanças no estilo de vida que possam reduzir a probabilidade de desenvolver doenças.

Nesse sentido, a medicina moderna inclui evitar o tabagismo, limitar o consumo de álcool, ter uma alimentação saudável e equilibrada, e manter-se fisicamente ativo.

Sendo assim, em vez de focar apenas nos sintomas da doença, essa abordagem considera o paciente como um todo – corpo, mente e espírito – e busca tratar a causa raiz dos problemas de saúde, não apenas os sintomas.

Além disso, essa abordagem valoriza a prevenção de doenças crônicas e degenerativas, que muitas vezes estão relacionadas ao envelhecimento e estilo de vida.

Com a medicina que promove saúde, é possível ajudar os pacientes a envelhecerem de forma saudável e com qualidade de vida, evitando doenças e promovendo um envelhecimento ativo.

Em resumo, a medicina moderna promove saúde, busca fortalecer o organismo e prevenir doenças, ao invés de tratar apenas os sintomas.

Essa abordagem valoriza a prevenção, hábitos saudáveis e tratamentos integrativos para promover um estilo de vida saudável e equilibrado.

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Antes de mais nada, além de ser o principal canal que mantém a conexão mãe e filho, ele transporta diversos nutrientes essenciais ao desenvolvimento e à vida do feto.

Com isso, novas pesquisas estão evidenciando cada vez mais a importância do cordão umbilical!

Um estudo publicado na Cochrane Review, inclusive, propõe o clampeamento tardio do cordão umbilical.⠀

Com tudo, os pesquisadores sinalizam que o clampeamento imediato do cordão, no instante em que o bebê nasce, pode privar o recém-nascido de até 25% do volume circulante de oxigênio, principalmente se a respiração espontânea ainda não tiver iniciado.

Vocês sabia dessa informação?

Vale a pena conversar sobre ela com seu obstetra!

Sobretudo, em situações de emergência essa espera pode não ser possível, mas na grande maioria dos casos o clampeamento tardio só traz benefícios!

Ou seja, o ideal seria esperar pelo menos 3 minutos para o clampeamento do cordão umbilical, garantindo assim um aporte maior de sangue ao bebê, que ajuda a prevenir anemia na primeira infância.

Antes de mais nada, sempre que possível optamos esperar o cordão parar de pulsar espontaneamente para realizar o clampeamento.

Essa ação faz parte da humanização do nascimento, independente da via de parto!

Para mudar o mundo temos que mudar a maneira de nascer!

MULHER que se AMA, se INFORMA e se CUIDA!⠀
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*Fonte: {Early Versus Delayed Umbilical Cord Clamping in Preterm Infants. Cochrane Database Syst Rev.}⠀
Crédito: @ericamantelli⠀⠀

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Durante o parto normal NÃO precisa realizar um corte na região perineal (Episiotomia).

De antemão, tenham muito cuidado com profissionais que realizam na rotina! E que já no pré-natal avisam a paciente que se o parto for normal precisará fazer um corte para ajudar o bebê a nascer.

Primeiramente, não existem evidências clínicas comprovando qualquer indicação desse corte.

Desde já, o que existe é justamente o oposto! Evidências que demonstram o quanto o uso rotineiro dessa prática é prejudicial!

Desde já, aumenta o dano perineal, aumenta a chance de dor pós parto e dispareunia (dor na relação sexual), aumenta o risco de edema local, infecções e hematomas.

Com isso, jamais deve ser realizada sem consentimento da paciente. Em poucas (raríssimas, pra não dizer nenhuma) situações podem ser indicadas.

Indicação da episiotomia

A indicação será no momento do período expulsivo, pois não existe essa de no pré-natal o médico dizer que tem que fazer.

Bem como, a atuação da equipe médica com fisioterapia pélvica é de suma importância durante o pré-natal.

Por isso, trabalhos específicos na região perineal ajudam a preparar melhor a mulher para o parto normal, além de ajudar a diminuir e tratar incontinência urinária por exemplo.

A princípio, a episiotomia era feita com mais frequência, pois acreditava-se que era um ato em benefício da paciente. Obviamente que nenhum médico fazia com o intuito de prejudicar.

Porém, os tempos mudaram, os estudos e evidências científicas nos demonstram que essa prática deve ser abandonada.

Atualmente, pode ainda ser considerada violência obstétrica quando sem consentimento e o movimento atual de humanização e melhor assistência ao parto nos mostra que não devemos praticar tal ato.

Se houver laceração no canal de parto, dependendo do grau de laceração nem será preciso suturar. Laceração um pouco mais profunda pode precisar de sutura e mesmo assim o dano é muito menor do que provocar um corte com a episiotomia.

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Quando falamos de saúde, gostamos muito da comparação do nosso corpo com um aquário.

Imaginem como se a água do aquário fosse o nosso sangue, e como se os peixes fossem as nossas células.

Antes de tudo, imaginem esse aquário todo sujo, imundo, água turva, PH alterado, índice de amônia inadequado, etc.

O que aconteceria com os peixes? Adoeceriam, certo? Aí perguntamos: adiantaria ficar apenas dando remédio aos peixes para ver se melhoram?

Sobretudo, é claro que não! O certo seria limpar a água do aquário primeiro. Se a água estivesse limpa, com tudo equilibrado, dificilmente os peixes adoeceriam.

Com isso, no nosso corpo funciona da mesma forma. Tudo tem que estar em equilíbrio para funcionar adequadamente.

Antes de tudo, se você tem déficits vitamínicos, de minerais, alterações hormonais, intoxicação por metais pesados, etc, as suas células ficam muito mais propensas ao adoecimento.

De antemão, perguntamos novamente: adianta ficar apenas dando remédio para a célula (peixe)? Ou o melhor a fazer seria mapear tudo com exames e equilibrar o nosso corpo (aquário)?

Primeiramente, se mantemos o corpo saudável, fazendo uma suplementação adequada daquilo que temos deficiência no corpo, se cultivamos hábitos saudáveis, se fazemos uma destoxificação, alimentação balanceada, etc, dificilmente as células adoecem.

Desde já, pensem conosco: se você vai fazer uma cirurgia, a chance de tudo ocorrer bem será maior se você tiver o “aquário” limpo ou sujo? Quem vocês acham que tem uma melhor imunidade?

O “aquário” limpo ou o “aquário” sujo?

Se você pretende engravidar, as chances de conseguir engravidar e de ter uma gestação saudável será maior se o seu “aquário” estiver limpo ou sujo?

Se você colocasse um filhote de peixe em um aquário imundo, as chances dele sobreviver não seriam pequenas?

Da mesma maneira, engravidar com “aquário” sujo, aumentam os riscos da gestação não evoluir bem, seja gravidez natural ou por FIV.

Infelizmente nos dias de hoje, dificilmente conseguimos manter nosso “aquário” limpo sem fazer uma boa suplementação.

Quer ter saúde? Cuide do seu “aquário”! E você? Como está seu “aquário”?

Que tal começar a pensar em limpá-lo primeiro antes de engravidar, ao invés de ficar apenas tratando o “peixe” inutilmente?

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O que fazer em caso de trombofilia na gestação.

Converse com seu médico, pois o diagnóstico precoce é a principal medida para planejar uma gestação saudável.

Nesse sentido, o diagnóstico precoce é uma medida importante para planejar uma gestação saudável, porque permite que sejam tomadas medidas preventivas e terapêuticas necessárias para garantir a saúde da mãe e do feto.

Com isso, um diagnóstico precoce pode identificar possíveis problemas de saúde que podem afetar a gravidez, como:

• doenças crônicas como diabetes ou hipertensão;
• infecções;
• problemas de fertilidade;
• problemas genéticos e outras condições médicas que podem afetar a gravidez.

Por isso, quando uma condição é identificada precocemente, o médico pode prescrever o tratamento adequado e monitorar de perto a saúde da mãe e do feto.

Além disso, o diagnóstico precoce permite que a mãe faça mudanças em seu estilo de vida, como ajustar sua dieta, fazer exercícios regulares e evitar substâncias prejudiciais, para garantir uma gestação saudável.

Portanto, o diagnóstico precoce é fundamental para planejar uma gestação saudável, pois permite que sejam tomadas medidas preventivas e terapêuticas necessárias para garantir a saúde da mãe e do feto, minimizando os riscos associados à gravidez.

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Nesse sentido, ela normalmente ocorre depois da 20ª semana de gestação e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, inchaço e pode ser acompanhada pela perda de proteína pela urina, sendo chamada de pré-eclâmpsia.⠀
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Bem como, mulheres com obesidade, diabetes gestacional e alimentação inadequada têm maiores chances de apresentar a pré-eclâmpsia.⠀
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Além disso, a pré-eclâmpsia pode evoluir para eclâmpsia, pois nesta fase a pressão é mais elevada e vem acompanhada de convulsões, neste estágio a vida da mãe e do bebê está em risco!⠀
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Sobretudo, para o bebê, o perigo é a restrição de oxigênio, que é levado até ele através do sangue da mãe. Isso pode prejudicar seu crescimento e ganho de peso intrauterino.⠀
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Para prevenir o pré-natal adequado é fundamental para evitar tais complicações, o acompanhamento médico é essencial para que ele possa passar o tratamento adequado para cada paciente e estágio da doença.

Além disso, é fundamental que:

• a gestante realize atividade física com a supervisão de um profissional de educação física especializado em gestantes;
• cuide da alimentação em conjunto com a nutricionista;
• conte com a colaboração dos familiares para manter hábitos de vida saudável.

Entre em contato com o seu médico de confiança e procure os profissionais especializados para lhe dar o melhor suporte.

Antes de mais nada, lembre-se que os cuidados com a saúde devem estar em primeiro lugar para que você consiga de fato cuidar de você e da sua família.

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